#cozinhas com estilo
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blogpopular · 1 day ago
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Como Reformar Cozinhas com Estilo Industrial: Guia Completo para Transformar Seu Espaço
O estilo industrial é uma tendência que tem conquistado muitos adeptos devido à sua aparência moderna, funcional e cheia de personalidade. Reformar cozinhas com estilo industrial permite criar ambientes elegantes, rústicos e ao mesmo tempo práticos, integrando elementos como concreto, metais e madeira de forma harmônica. Neste artigo, vamos explorar como reformar cozinhas com estilo industrial,…
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cherryblogss · 5 months ago
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OLDER AND WISER
+18 avisinhos: reader!virgem, dilf!enzo, daddy kink, pet names x200, dirty talk, sexo oral, virginity kink?, enzo pai de menina, corruption kink (deus me leva), diferença de idade, enzo quarentão? oi?, penetração vaginal, breeding kink (oh yess gonna cum), size kink físico e mental (ele ta controlando nois🧟‍♂️🧟‍♀️🧟), menção a reader sendo girly pop🩷.
notinha: atendendo ao meu auto pedido. me perdoem pelos erros que tiver sou cega e desatenta. espero que gostem!!!🫂 Se não gostarem, guardem pra vcs👋 sofri mt pra terminar isso. Piadas a parte, queria saber se vcs gostariam que eu mudasse algo na forma que escrevo, glr, pq as vezes sinto que sou detalhista demais e acaba matando o clima.
Acho que esse vai ser meu último one shot por um tempo, pois não fico satisfeita com qualquer coisa e é melhor fazer pouco e bom, do que fazer mt e ruim😔☝️ (esse post tem validade de 10 horas)
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Sinopse: Quando Enzo contrata uma babá nova não esperava que iria encontrar uma nova companhia para vida. ☆
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Quando sua amiga disse que um tio muito ocupado tinha uma bebê de 5 meses que precisava de uma babá urgentemente com pagamento muito bom, seus ouvidos não podiam acreditar na oferta. Aceitou na hora, mas não esperava que o seu chefe fosse ser uma... distração.
Agora, você estava ninando a garotinha de 9 meses, ou melhor, tentando, porque ela estava super agitada com o fato que o pai tinha viajado há 3 dias e chegava agora de noite. Mesmo que a mãe não estivesse mais na vida dela, você nunca viu uma garotinha dessa idade ser tão apegada ao pai. Seu emprego era o melhor do mundo na sua opinião, não só pela criança calminha e pagamento mais do que suficiente, mas sim pelo homem encantador que era o seu chefe. Ele era tão charmoso. Quando o viu pela primeira vez, sentiu seu interior se revirar e gaguejou ao ver as covinhas naquele sorriso perfeito e a voz dele fez borboletas surgirem no seu estômago.
Você já morava com eles há dois meses e notou que além de lindo, era extremamente educado e organizado, dificilmente fazia bagunça ou era grosso com você apesar dos dias cansativos no trabalho. Com o tempo, percebendo que você se atrasava as vezes, Enzo te chamou para morar com eles, inventou a desculpa que diminuiria seus custos e assim podia cuidar melhor da bebezinha quando ele viajasse a negócios. Claro que ele aumentou seu salário, ainda te presenteou com uma caixinha cheia de decorações e umas sacolas de grife com uns pares de roupas que ele observou serem seu estilo.
Amava cuidar da bebezinha, ela era tão linda e carinhosa. Apesar de ter algumas características que você achava ser da mãe desnaturada dela, a neném tinha a personalidade bem parecida com o pai, quietinha e sempre atenciosa quando você falava com ela, dificilmente fazia birra, mas era um pouco mimada sempre chorando pelo pai quando chegava perto da hora que ele voltava para casa.
Enzo te fazia segurar suspiros quando chegava e passava cada minuto com a filhinha no colo. Mesmo que ela não falasse, ele conversava empolgado com a garotinha, ficando cada minuto grudado com ela, que retribuia o uruguaio com sorrisos banguelos e pulinhos no colo dele. Ainda que você estivesse na casa, era ele quem toda noite trocava a roupinha dela e colocava pra dormir, ninando a bebê nos braços e peitos musculosos. Imaginava como era pressionar seu rosto naquele peitoral e sentir ele te apertando em um abraço.
Agora mesmo você jantava enquanto ele colocava a neném para dormir. Quando terminou de arrumar tudo e já ia para seu quarto, Enzo entrou na cozinha com uma das mãos escondida, puxando uma conversa rápida sobre o que vocês haviam feito durante o dia.
"Tá cansada, cariño?" Perguntou mordendo os lábios carnudos com uma expressão ansiosa.
Era sempre assim, na primeira vez te chamou por um apelido carinhoso pensou que ele falava com a filha, mas aí chamou seu nome e pediu pra olhar pra ele. Posso te chamar assim né, gatita?
"Um pouquinho, por quê?"
Ele tirou uma embalagem das costas, chegando mais próximo de você e te entregou. Sem reação, você franze o cenho observando a embalagem, percebe que é de uma marca famosa (e cara) de maquiagem. Percebendo sua cara atônita, fala baixinho para você abrir logo, dizendo que comprou algo que sabia que você tinha gostado na última vez que passearam no shopping juntos.
Ele sempre comprava umas coisinhas pra você, quando te deu o cartão de crédito dele pra comprar coisas para a bebêzinha disse que você podia gastar o que quisesse pra você, já que segundo ele, era muito trabalho cuidar da bebê e ainda ter que cuidar de si mesma sozinha, sem um namorado (palavras dele).
Quando abre a embalagem, seus olhos se arregalam ao ver um gloss que você desejava há muito tempo, mas nunca conseguia comprar. Seu coração deu um pulinho ao pensar como ele era tão atencioso percebendo coisas tão sutis.
"Meu deus, eu não sei nem o que dizer." Diz alternando entre olhar para o produto e para ele, que te admira com um sorriso e braços cruzados.
"Obrigada 'tá de bom tamanho, princesa." Diz com aquela voz grave que fazia arrepios percorreram pelo seu corpo e suas pernas tremerem. Se aproxima mais e pegando sua mão livre deixando um beijo nos seus dedos, olhando diretamente nos seus olhinhos lindos.
Suas bochechas ardem com o gesto dele, as vezes sentia que ele te olhava como se fosse te devorar.
Enzo te achava tão fofa, as argolinhas na orelha, o cordãozinho no pescoço, as pulseiras de pérolas coloridas que você usava combinando com a filha dele nos seus pulsos. Quando vocês saiam juntos, as vezes fantasiava que você era mãe da bebê e ele seu parceiro.
Terminando de abrir a embalagem, você fica admirando o cosmético e tirando a tampa para ver melhor a cor rosada. Sai dos seus devaneios quando Enzo fala baixinho para você testar. Mesmo envergonhada, se olha no reflexo do micro-ondas e passa o gloss desenhando sua boca com as mãos tremendo por sentir o olhar atento do mais velho.
"Obrigada mesmo, sinto que meus lábios estão rachados igual asfalto" Diz rindo ao se sentir mais bonita com a corzinha a mais nos seus lábios.
Enzo ri junto com você se aproximando ainda mais para ver todos os detalhes do seu rostinho, e honestamente ama quando você baixa a guarda pra fazer piadinhas com ele.
Não resistindo a tentação dos seus lábios carnudos brilhantes com o gloss, abaixou a cabeça na sua direção, colando os lábios nos seus gemendo baixinho ao sentir a maciez e gostinho do batom, mas seu corpo gelou ao sentir você soltar um arfar e ficar totalmente tensa sem movimentar os lábios de volta. Se afastou bruscamente, passando a mão pelos cabelos envergonhado demais por ter deixado vocês nessa situação, começou a murmurar desculpas rapidamente enquanto você olhava perdida pra ele com olhos gigantes.
"Eu não deveria ter feito isso, meu deus, você é tão jovem nem deve gostar de mi-" Começou a se justificar articulando nervosamente com as mãos.
"Não, não! Volta aqui, por favor" dizia puxando a camisa dele com as maozinhas pequenas guiando o corpo musculoso novamente pra perto do seu.
"Eu sempre quis beijar você" Confessou com uma voz minúscula e manhosa, o rosto queimando de vergonha por ter admitido algo tão inadequado. "É que eu nunca beijei ninguém."
Enzo sentiu seu pau ficando duro só de pensar em ser o primeiro a te corromper. Finalmente entendia porque as vezes você ficava tão sem jeito perto dele, desconfiava que fosse virgem, mas isso era melhor ainda. Embora ficasse surpreso que uma mulher linda e da sua idade ainda fosse tão pura, poderia te ensinar tudo e aproveitar esse momento de descobertas contigo.
"Oh bebita, vamos fazer assim, você copia o que eu fizer com meus lábios, tá?" Aproximou o rosto do seu, te fazendo sentir a respiração quente dele bater contra a sua bochecha. Você não conseguia desviar os olhos dos dele, que miravam intensamente seus lábios entreabertos.
Quando ele voltou a pressionar os lábios contra os seus em um selar carinhoso, você suspirou baixinho correspondendo o beijo singelo dessa vez. O mais velho repetia a ação várias vezes até te sentir mais relaxada. Entusiasmada, começou a acelerar um pouco o ritmo, desajustando a massagem que ele fazia contra a sua boca.
"devagarinho, ok" diz se afastando um pouco enquanto um filete de saliva unia os lábios de vocês. Assente desesperada, só querendo que ele nunca parasse.
O mais alto inclinou mais o rosto pra encaixar melhor o nariz avantajado na sua bochecha e passou a te beijar com mais intensidade. Ele passeava a língua pelos seus lábios, as vezes penetrando sua boca com o músculo, te fazendo soltar gemidos suaves contra os lábios carnudos.
Ele te engolia nos braços dele, pressionando seu corpo inteiro no dele fazendo você arfar com o calor do abraço. Suas mãos não conseguiam se conter, tocando o máximo de pele que alcançavam e, por fim, pararam nos cabelos sedosos.
"Posso?" Perguntou tonta pelos beijos e brincando com o botão da camisa dele.
O coração do moreno acelera com o seu jeitinho doce, era como um sonho virando realidade te ter nos braços dele implorando para tocá-lo. Então, direcionou uma mão para apertar sua bunda e sorri malicioso com o pulo que você dá.
"Faz o que você quiser, gatita"
Seus dedos desfazem aceleradamente os botões da camisa, as mãos dele passeiam pelo seu corpo parando para apertar certos lugares. Ao terminar, você passa as mãos pelo peito e abdômen tornoeado, a pele dele era tão quente e macia que fazia arrepios surgirem no seu corpo. As mãos de Enzo param nos seus quadris e puxa o cós da sua bermuda, te olhando para procurar algum desconforto e quando você assente desesperada, ele desata o lacinho da sua roupa.
Enzo retira a própria camisa, logo em seguida se ajoelha para remover o seu short e ficar cara a cara com a sua calcinha rosa de algodão. Ele morde os lábios ao ver uma mancha com a sua umidade no tecido fino.
"Quero te provar, muñequita... Você deixa, hum?" Diz aproximando o nariz avantajado para roçar levemente as dobrinhas e inspirar o aroma intoxicante, suas pernas fraquejam fazendo ele ter que segurar seus quadris.
Ele esconde um sorriso convencido com a sua reação e dá uma lambida singela por cima do pano quando você acena hesitante com a cabeça.
"Não, não. Eu quero palavras, lindinha." Fala se levantando para tocar as laterais do seu rosto, te fazendo suspirar frustada. "Quero saber exatamente o que você quer que eu faça."
Os olhos castanhos pareciam te hipnotizar. Deveria ser um crime ser tão lindo assim. Observa com olhinhos brilhantes a forma que a franja dos cabelos lisos caiam suavemente no rosto maduro e com algumas ruguinhas, aquela boca pecaminosa que te deixava louca só por dizer todas aquelas coisas sórdidas e o nariz avantajado que tornava o rosto dele autêntico. Só de admirar a beleza dele sua intimidade gotejava.
Ele faz um biquinho zombeteiro quando você demora muito para responder, voltando a unir seus lábios te dando um selinho na boca entreaberta.
"Já 'tá ficando burrinha só com beijinhos, amorcito?" Pergunta apertando suas bochechas. "Se quiser que eu faça algo mais vai ter que pedir."
"Eu quero que você me beije... lá embaixo." Diz com o rosto corado e se esforçando para continuar encarando ele.
"Lá embaixo onde?" Questiona inclinando a cabeça, se fazendo de desentendido e passando as mãos pelos seus peitos. "Aqui?" Quando responde não, ele desce mais tocando a sua vulva por cima da calcinha. "Aqui então, gatita?"
"M-mais embaixo." Gagueja ao sentir os dedos grandes na região sensível.
"Ah." Exagera ao fingir surpresa afastando sua calcinha e tocando sua pele encharcada enquanto você geme apoiando as mãos nos ombros dele. "Você quer que eu beije a sua bucetinha apertada?."
"Sim, papi." Diz com finalmente criando coragem para tentar torturar ele de volta.
"Quer saber um segredinho? Eu sempre quis te lamber todinha." Sussurra no seu ouvido depois de se esfregar no seu colo como um gato manhoso.
Em seguida, Enzo agarra sua cintura e te sobe na mesa de madeira, volta a beijar seu pescoço, dando mordidas fracas na área sensível. Estava desesperado para sentir seu gosto. Descendo as carícias pelo seu corpo, beijava e esfregava a face em cada cantinho do seu corpo até ficar de frente com a sua calcinha molhada. Ele retira o pano devagar, esperando qualquer sinal que você queira parar o que estavam fazendo.
Ao ver sua carinha ansiosa e mordendo seu lábio inferior de excitação, Enzo passa a língua pela sua fendinha saboreando o seu melzinho, ele coloca suas pernas nos ombros e pressiona o rosto inteiro contra a sua buceta encharcada. Lambia habilidosamente com a língua molinha os lábios pequenos, de vez em quando tocando seu clitóris de leve. Alternava entre te lamber e esfregar o nariz e lábios carnudos nas suas dobrinhas.
Você aperta uma mão contra a sua boca para não soltar gemidos altos e penteia os fios morenos com a outra. Enzo foca no seu grelinho, acariciando com a ponta da língua e logo depois mamando o pontinho inchado. Sua buceta pulsa com a estimulação intensa, te deixando louca para gritar conforme o clímax se aproximava. Percebendo a forma que você ficava mais ofegante, o mais velho foca em te pentrar com a língua endurecida e friccionar seu clitóris com a ponta do nariz. Suas coxas tremem na mesma hora que você deixa escapar uma sequência de suspiros com o nome dele, a sua entradinha vazando mais líquidos transparentes diretamente na boca do uruguaio que gemia com o seu orgasmo.
"Você é uma virgenzinha mesmo, amor" Disse passando a língua de novo pelo ponto inchado com uma expressão maliciosa. "Toda sensível."
Ele se põe de pé para deixar um beijo na sua testa suada e você se deita no peito dele.
"Vamos vou te levar para o quarto, mi corazón." Fala te prgando pelas axilar e te carregando para o corredor.
Ao chegarem no quarto luxuoso dele, Enzo se livra da sua blusa e do seu sutiã, assim como resto da própria roupa. Apaga as luzes, deixando o ambiente iluminado apenas pelo abajur da cabeceira.
O moreno deita por cima de ti, diminuindo a distância entre seus lábios novamente e deixando um beijo carinhoso, enquanto pega suas coxas para posicioná-las ao redor da cintura dele. Enzo te distrai com a massagem da boca dele contra a sua, tocando sua língua com a dele que tinha um pouco do seu sabor ainda. O pau duro e grosso - pelo o que você podia sentir - estava pressionado contra a sua vulva melada, um medinho cresceu em você só de comparar o tamanho dele com o seu interior e a possibilidade da dor que poderia causar. Mas não podia esperar mais, queria ele te fodendo e te alargando com o membro avantajado, além do mais, ele se remexia espalhando a lubrificação natural por toda a área.
"Eu 'tô pronta, Enzo." Fala segurando o queixo dele e encarando as orbes cor de amêndoas.
"Você tem certeza? Podemos ficar só por isso mesmo." Te responde acariciando seus pulsos.
"Não, eu quero sentir seu pau em mim." Diz rebolando um pouco para deixar a pontinha do membro deslizar até sua entrada.
"A timidez sumindo de repente, não é." Ele te provoca se aproximando mais para deixar um beijo no seu rostinho quente.
Se apoiando em cotovelo, Enzo pega o pau com a mão livre batendo a glande no seu buraquinho, enfia a cabecinha atento a forma que sua buceta parecia engolir ele de tão estreita, ele mete mais um pouco e para ao escutar um choramingo seu, passa o polegar pelo seu clitóris e penetra até chegar a base. Você se segurava para não se contorcer com a ardência e sensação cheia que te acometia. O pau dele parecia deslocar tudo para caber dentro.
"Que bucetinha gostosa, meu amor. Já tô ficando viciado."
Quando se sente mais relaxada com os elogios dele e o prazer sobressai o desconforto, pede para ele começar a se mexer. Enzo te fode devagarinho, botando tudo e tirando, apreciando com gemidos o seu aperto ao redor dele, era tão apertada e quente que ele acelera sem notar quando você suspira o nome dele com um palavrão. Revirava os olhos com a estimulação intensa, nunca sentindo algo tão prazeroso quanto ele metendo em você.
Não demora para a cabeceira da cama bater na parede com os movimentos intenso, seu corpo até pula um pouco com a força das estocadas, então Enzo gruda o torso no seu, esmagando seus seios com o peitoral musculoso. Voltou a te beijar, mas vocês só conseguiam soltar gemidos baixos na boca um do outro. O quarto era preenchido por uma sinfonia das suas peles se chocando, o som molhado da união de vocês e a vocalização dos seus prazeres.
"Falta eu dar atenção para esses dois aqui, bebita." Enzo diz ao tocar os seus peitos que saltavam com o impulso das estocadas dele.
O moreno aperta a carne e abaixa a cabeça para chupar os biquinhos, lambendo e sugando a carne, abafando os grunhidos na sua pele. Enzo ondula os quadris, sabendo que não iria durar muito com a sua buceta se contraindo tanto e seus peitos na boca dele.
Quando o pau grosso pulsa perto de gozar, Enzo descansa a face no meio dos seus peitos, babando levemente e esfrega seu clitóris em círculos.
"Que tal eu te encher de porra e te dar um bebezinho só nosso, hm?" Diz beijando seu corpo e te fodendo mais forte, com certeza você estaria dolorida na manhã seguinte.
Você assente, pensando como era seu maior desejo no momento sentir ele te encher com os filhinhos dele. Você solta um miadinho e arqueia as costas, suas paredes espremendo o membro conforme sua buceta pulsa em mais um orgasmo intenso. Quando ele goza logo em seguida, Enzo solta um gemido rouco e empurra tudo até a cabecinha do pau jorrar a grande quantidade de líquido branco no fundo do seu buraquinho. Ele demora um pouco para se recuperar, tirando o pau que ainda pingava a combinação de vocês dois. O moreno observa o gozo dele vazar da sua buceta arrombado e, mesmo com seus choramingos, empurra tudo para dentro de você.
Ele se deita de costas na cama, te puxando junto. Você se aconchega no biceps musculoso e desenha círculos no abdômen dele enquanto ele acaricia seus cabelos te dizendo como era linda e perguntando se estava tudo bem.
"A partir de hoje você dorme aqui." Diz te dando um beijinho na testa e te abraçando contra o peito dele.
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ele tbm ganhou um gloss. gloss de buceta
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sunnymoonny · 1 month ago
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● 》 Era pra ser...(?) 《 ●
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jeon wonwoo × leitora contagem de palavras: 5275
angst, wonwoo é um fdp no começo, falha de comunicação, menções a traições e por aí vai... (atenção: a fic é meio corridinha, mas tem um motivo!)
"5 anos juntos. 5 anos juntos e Wonwoo não era mais o mesmo. Não haviam mais risadas, abraços demorados, beijinhos com juras de amor...nada disso existia. Um casamento longe de acontecer e um término batendo na porta. Teria como salvar algo que já foi perdido?"
Tinha 23 anos quando conheceu Wonwoo.
Wonwoo te prometeu o mundo e prometeu se dedicar a você até o último dia de sua vida na frente de seus pais. Ele te levava em restaurantes diferentes todas as semanas, mesmo que com a agenda lotada. Te levava e buscava nas aulas de dança. Encontros em cinemas eram necessários mesmo que o filme fosse péssimo, apenas pelo fato de estar com você em uma sala escurinha e poder te abraçar o quanto quisesse. E mesmo com apenas 25 anos, Wonwoo já falava de casamento e uma vida inteirinha ao seu lado.
Então o que tinha acontecido?
Nada de beijos ao chegar em casa após um dia longo de trabalho, nada de filmes péssimos em cinemas, nada de encontros semanais e nem mesmo momentos íntimos, ele até mesmo havia comprado um sofá cama para seu escritório/ sala de jogos que ficava em casa. Você até mesmo tinha parado de dançar para ver se era motivo desse afastamento, mas não. Wonwoo de 30 anos era completamente diferente.
O relacionamento havia caído na rotina, mas por que não na rotina que tinham antes?
Enfrentaram tanta coisa juntos, passaram por perdas, conquistaram uma casa e agora estavam com um término porta? Isso não fazia sentido na sua cabeça. Não conseguia entender onde seu Wonwoo havia ido.
5 anos iriam embora assim?
Saiu de seus pensamentos assim que ouviu a porta do apartamento abrir. Sem muito se importar, por saber quem era, continuou com fazendo a janta.
"Cheguei." A voz de Wonwoo se fez presente. Você apenas concordou com um barulho, como sempre fazia, achando que o homem mais uma vez iria direto para seu escritório, se surpreendendo quando viu o mesmo se aproximar de você na cozinha. "Tá fazendo o que?"
"Lasanha."
"Certo. Vou trocar de roupa e volto pra gente comer." E ele saiu do cômodo.
Wonwoo queria comer junto? Na mesa? Não faziam isso há meses. Não queria, mas sentiu um pico de felicidade pelo seu corpo, finalmente iriam conversar? Ajeitar as coisas e finalmente viverem como antes?
Com um sorriso no rosto, você tirou a lasanha do forno, a colocando em um descanso de madeira sobre a mesa de jantar. Pegou um vinho, o favorito de vocês dois e o colocou ao lado do prato principal, junto de duas taças. Arrumou a mesa da mesma forma que sempre arrumava na ""era de ouro" de seu relacionamento.
Estava ansiosa, sentia que teria seu Wonwoo de volta.
Escutou os passos dele sobre o piso e ajeitou os últimos detalhes, o vendo se sentar poucos segundos depois.
O cabelo grandinho estava levemente bagunçado, os óculos clássicos repousavam na ponta do nariz, a camisa branca e a calça de moletom completavam o estilo confortável de Wonwoo.
"O cheiro está ótimo!" Ele disse dando um sorriso. Que saudade que sentia daquilo.
"Fico feliz. Quer que eu te sirva?" Se preparou para pegar a espátula, sendo travada por Wonwoo.
"Não precisa, eu sirvo nós dois."
Sorriu e se sentou, vendo Wonwoo te servir e depois se servir, fez o mesmo com o vinho e começaram a comer. Mesmo que se sentisse feliz por estar com ele na mesa, um pontada em seu coração te fez começar a pensar longe.
Por que ele estava fazendo isso?
Por que tão de repente? Ele queria conversar sobre algo? Será que...
"A gente pode conversar?"
Não, por favor...
"Claro." Disse ao contrário dos seus pensamentos.
Wonwoo deixou o garfo sobre a mesa e deu um último gole no vinho. Juntou as mãos sobre a mesa e respirou fundo.
"Vamos terminar."
"E por que?" Aquilo saiu mais rápido do que seus pensamentos, na verdade, não pensava em nada. Só doía. Doía muito.
"Você sabe muito bem o por quê,___."
Deixou seu garfo de lado e respirou fundo, controlando o choro preso em sua garganta.
"Você pode pelo menos me explicar, Wonwoo?"
"Olha..." Wonwoo tirou o óculos e coçou o pescoço. "Eu venho pensando nisso tem alguns meses e sabe...nossa relação não é mais a mesma, não tem graça e..."
"Não tem graça, né?" Riu, desacreditada. Onde haviam chegado? "E por que ficou sem graça, Wonwoo? Por que não é mais a mesma? Pelo o que eu sei, você simplesmente mudou da noite pro dia." Já não controlava, seu choro e muito menos seu tom de voz. "Eu fiquei desinteressante? Deixei de ser atraente o suficiente pra você?"
"___, não é isso..."
"Então me explica a verdade, por favor. Eu só quero entender." Viu ele ficar quieto e olhar para o colo...espera...não podia ser aquilo. "Você me traiu?"
"Não, não é isso, eu juro. Eu nunca faria isso e você sabe. É só..." Wonwoo se explicou, passando as mãos pelos fios, os bagunçando ainda mais. "É que..."
"É que o que Wonwoo?"
"Eu conheci alguém."
Respirou fundo, se encostou na cadeira e começo a rir, simplesmente rir. Não acreditava.
"Conheceu alguém?" Perguntou para ele, o vendo te olhar assustado.
"Sim. Ela é do meu trabalho." Explicou. "Eu comecei a me sentir atraído por ela e..."
"Cala a boca, só cala a boca." Não aguentava mais escutar a voz de Wonwoo. Apenas ajeitou sua roupa e levantou da mesa, se apoiando na cadeira que estava sentada. "Eu jurei que essa seria uma conversa boa, que finalmente eu entenderia o porque de tudo isso e melhoraríamos nossa relação..." Respirou, controlando o choro. "...que eu teria o meu Wonwoo de volta, o meu Woo que sempre fez de tudo por mim e pela nossa relação."
"Mas eu..."
"CALA A BOCA" Gritou, realmente não se importava com o horário e possíveis xingamentos dos vizinhos. "Eu fiquei 5 anos nisso pra acabar dessa forma? Não acha mais graça e conheceu uma outra pessoa?" Falava sozinha no momento, não conseguia olhar para Wonwoo.
"Me desculpa, mas vai ser o melhor pra nossa relação."
"O melhor? A última coisa que eu queria era terminar e...quer saber?" Cansou de falar. "Já que a casa é sua e eu só ajudei com algumas coisas, fica com ela, eu vou embora."
Tentou andar até o quarto que era seu até o momento, mas antes foi pensado para hóspedes, mas foi parada no meio do caminho pelo mesmo segurando seu braço.
"Amanhã você vai, tá tarde..."
Fala sério...
"Não banca o preocupado, Wonwoo." Soltou o braço do dele, finalmente indo até seu quarto e arrumando suas coisas.
Não queria aceitar, doía, doía e doía. Mas o que podia fazer? Já não tinha graça, era desinteressante...
Pelo menos tinha para onde ir.
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"Então foi assim? Outra? Já? Essa cara é um merda."
Jihyo era sua amiga de infância, contava com ela em momentos como esse e era ela que procurava quando mais precisava de um abrigo.
"Eu só..." Fungou, limpando as lágrimas com a manga do casaco que usava. "Eu não entendo, Ji...tava tudo indo bem, do nada ele ficou seco e boom, acabou."
"Que ele se foda muito na vida dele, viu? Te prometeu Deus e o mundo, falou de casamento e ainda foi no seu pai pedir permissão pra te namorar. Que homem merda. Ai ai ai rotina ai ai ai sem graça, sem graça meu saco filho da pu--"
"Jihyo" Interrompeu sua amiga.
"Ai amiga, pelo amor, que ódio. Não chora por ele." Jihyo te abraçou e deixou um beijinho em sua cabeça. "Quer pedir uma pizza? Uma coquinha bem geladinha?"
Ela sabia como te animar.
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Os próximos dias foram difíceis.
Acordava achando que tudo aquilo era uma grande mentira, mas era a verdade. As costas doíam por não dormir na cama que estava acostumada, batia da parede diversas vezes por errar caminhos na casa de sua amiga.
Era tudo estranho. Era um mês estranho.
Não conversava com Wonwoo desde então, na verdade, apenas uma mensagem foi trocada entre vocês.
"Pego minhas coisas assim que puder"
"Ok"
Era só isso, nada mais.
Não entendia como tudo havia mudado tão rápido em tão pouco tempo. O que aconteceu?
No momento, a papelada a sua frente e diversas planilhas abertas no computador estavam te deixando maluca. Não conseguia assimilar mais nenhuma palavra ou conectar nenhuma letra na outra, estava confusa. Deitou a cabeça em seus braços sobre a mesa, só queria paz por alguns segundos.
"Toc, toc, toc." Escutou a voz de Joshua vindo da mesa do lado da sua. Levantou sua cabeça, direcionando o olhar ao dele, vendo seu sorriso rotineiro estampado no rosto. "Dia difícil?"
"Mês difícil." Respondeu, tentando se endireitar cadeira e esticar as costas. "Não tenho tido uma única noite tranquila de sono."
"Gostaria de compartilhar? Dizem que um amigo ajuda demais nesses momentos."
Para falar a verdade, você e Joshua não tinham uma relação de melhores amigos, mas conversavam diariamente, mas nada impedia dele ser uma das pessoas, se não a, mais educadas que você já conheceu em sua vida.
"Que horas é seu intervalo?" Perguntou.
"Daqui a 10 minutos, mas posso ir junto de você se preferir." Sorriu mais uma vez.
"Então, vamos."
Joshua era do setor de marketing de sua empresa, o mesmo que o seu. Nasceu nos Estados Unidos e se mudou para sua cidade com 18 anos, no início da vida. Era 4 anos mais velho que você, tanto de idade, quanto na empresa, mas não levava isso como um fator de superioridade. Te tratava como se estivesse com o mesmo tempo de empresa que você.
"Pera, deixa eu ver se eu entendi..." Joshua terminou de mastigar o pedaço da carne que havia escolhido no buffet, engolindo e olhando para você logo após. "Você namorou com esse cara por 5 anos, moravam juntos, começaram a se distanciar do nada e ele pediu pra terminar por que está "conhecendo" outra pessoa?" Você concordou, rindo depois de escutar o quão patética aquela situação soava. "Definitivamente esse cara não te merece. Que ridículo." Joshua fincou outro pedaço de carne com o garfo, o levando até a boca.
"E tipo, ele nem se quer deu uma explicação do por que a relação ficou sem graça ou por que ele se afastou do nada." Deu sua última garfada de comida e deixou o garfo de lado.
"Ele falava em casamento?" Joshua perguntou.
"Sim." Respondeu depois de engolir. "Mas só até o começo desse afastamento dele."
Joshua balançou a cabeça, mostrando que entendia a situação.
"Talvez ele não se via casado mais e percebeu algo que ele não gostava nessa situação, como um medo de algo mais sério do que um namoro, esse algo sendo de fato, o casamento." Joshua cruzou os braços sobre o peitoral e respirou fundo. "Muitos homens são assim. Muitos homens tem medo do compromisso."
"Você tem?"
"Meu sonho é casar. Essa é uma resposta boa o suficiente para você?" Joshua respondeu com um sorriso no rosto, se levantando e ajeitando a cadeira, olhando para o relógio em seguida. "Temos que voltar, nosso horário já está acabando."
Concordando, você se levantou, pegando sua bolsa e ajeitando sua cadeira. Andou junto de Joshua até o caixa do local, procurando sua carteira na bolsa enquanto estavam na fila, dando sorte de achar o objeto assim que ficaram frente a frente com a atendente.
"Boa tarde, suas comandas, por favor." Cumprimentaram a atendente de volta, entregando as fichinhas com os valores de cada prato. "O valor total está na tela! Qual a forma de pagamento?"
"Débito" Joshua falou.
"Crédito" Você falou.
Se entre olharam e riram, começando ali uma mini disputa de quem iria pagar.
"Pode passar aqui, por favor." Joshua falou, colocando o cartão na frente do seu.
"Não, moça. Passa no meu. Deixa que eu pago, Joshua."
"Moça, aproximação débito." Joshua deu o ultimato, aproximando de uma só vez e pagando o almoço de vocês. "Obrigada e bom serviço." Agradeceu a atendente e saiu da fila, fez o mesmo e seguiu o rapaz.
"Joshua, eu que deveria pagar."
"Mas eu quem te convidei pra almoçar aqui, nada mais justo do que eu pagar." Joshua ria enquanto falava.
Caminhavam de volta para a sede de sua empresa.
"Mas aí eu fico em débito com você, cara..."
"Vamos sair depois, então." Parou em frente a entrada do local, aproximando o cartão do leitor, abrindo a porta para vocês dois. "Aí você pode pagar algo." Concordou rindo, seguindo junto do rapaz, voltando para seu escritório.
Agora era hora do round 2.
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Esticando suas costas e percebendo a ausência dos outros funcionários do seu setor, finalmente se deu conta do horário. Já era tarde. Juntou seus pertences e desligou as luzes do local, indo até o elevador da empresa, dando por encerrado mais um dia.
Um ping em seu celular chamou sua atenção, te tirando se sua bolha de pensamentos.
Era ele.
"Chegou uma encomenda sua aqui em casa."
"Posso ir buscar? Aproveito e pego mais algumas coisas minhas."
"Claro."
Respirou fundo e viu as portas do elevador abrirem, saiu do cubículo e saiu em direção a entrada, se xingando mentalmente por não ter um carro em momentos como esse.
"Pra que um carro, princesa. Seu Wonwoo vai ser seu motorista particular pra sempre."
Por que lembrou disso? Patético.
Enquanto esperava um ônibus no ponto, foi surpreendida por um carro parando em sua frente.
"Quer uma carona?"
"Joshua? Ainda não foi pra casa?"
"Eu moro aqui perto e esqueci uma coisa no escritório, ia voltar pra buscar e acabei vendo você aqui. Quer alguma ajuda?"
"Eu vou pro caminho oposto, mas obrigada por oferecer." Se aproximou da janela dele.
"Não tem problema, entra aí." Joshua abriu a porta por dentro mesmo, tirando a bolsa dele do banco carona e limpando o local. "Fica a vontade."
Mesmo com vergonha de aceitar e fazê-lo dar uma volta imensa na cidade, você entrou no carro e fechou a porta, se acomodando logo após de por o cinto de segurança.
O fato de ter namorado Wonwoo por 5 anos e ter algo com o mesmo por uns 6 anos te afastou de relações amorosas e coisas do tipo com outros homens, obviamente, mas o fato de estar no carro de Joshua e se sentir estranhamente bem, era reconfortante.
Joshua era reconfortante. O cheirinho gostoso do perfume dele misturado com o aromatizador do carro ajudavam nisso.
"Para onde vamos?" Joshua perguntou.
"Sabe aquele prédio enorme do lado de uma academia de três andares depois da rotatória?"
"Você mora ali?"
"Morava."
"Ah sim." Joshua captou rápido. "Sorte sua que a mala do meu carro é grande, né?" Riu baixinho, tentando amenizar o clima.
"É..." Suspirou. "Mas é uma encomenda, algumas roupas e coisinhas pequenas, não vou abusar da sua boa vontade."
Joshua concordou e seguiu caminho. Sabia que você não havia forças para falar, não queria falar e muito menos conversar. Ele entendia isso.
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"Chegamos." Joshua estacionou o carro e tirou o cinto, vendo você hesitar em fazer o mesmo. "Quer que eu suba com você?"
"Não precisa." Sorriu para o mais velho, vendo ele fazer o mesmo. "Eu não vou demorar. Te aviso quando descer com as caixas."
Joshua concordou e abriu a porta por dentro do carro, vendo você sair.
O porteiro te reconheceu em menos de um segundo e abriu um sorriso, cumprimentando você e abrindo a porta, te deixando entrar. Aquilo era estranho, entrar ali era estranho, respirar aquele ar era estranho. Não sentia mais conforto em estar ali, sentia dor.
Apertou o botão que dava até o seu-- até o andar de Wonwoo. Saiu do elevador e fez o caminho que foi acostumada a fazer por quase 3 anos morando com ele. Chegou até a porta e suspirou, contando até 10 para apertar a campainha.
Após escutar um "já vai", demorou apenas alguns minutos até que a porta se abrisse por completo.
Ele já estava diferente. O cabelo longo havia sido cortado em um bem baixinho, quase rapado nas laterais. Ao invés de moletons para ficar em casa, Wonwoo vestia uma calça jeans e uma blusa polo. E o óculos rotineiro, ele não existia mais, pelo tempo que ficaram se encarando, percebeu a existência de lentes nos olhos dele.
"Boa noite."
"Boa noite." Respondeu. "Eu só vim buscar as coisas, desculpa pelo horário."
"Tudo bem." Te deu espaço para entrar na casa. Ela também já estava diferente. "As caixas estão no quarto de visitas, se quiser ajuda é só..."
"Na verdade..." O que estava fazendo? Iria mesmo falar de... "Eu vim com um amigo. Ele pode subir para me ajudar?"
Queria ver a reação de Wonwoo. Queria ver ciúmes em seu olhar, raiva em suas ações ou até mesmo possessividade, mas nada disso aconteceu. Apenas um concordar de cabeça e uma expressão tranquila foram demonstrados. Aquilo estava te matando.
Pegou o celular no bolso e ligou para Joshua, avisando que o mesmo podia subir e dando as devidas instruções. Liberou a entrada do mesmo na portaria e seguiu para o quarto de visitas, abrindo a porta e notando, literalmente, sua vida em caixas.
Respirou fundo, prendeu o cabelo e começou a separar o que era necessidade no momento. Algumas roupas para ficar na Jihyo, itens do trabalho e até mesmo decorações de casa que sua mão havia dado de presente. Wonwoo não fazia questão. Escutou o barulho da campainha soar e foi até a porta, olhando ao redor, não notando a presença de seu ex namorado e recebeu Joshua.
"Desculpa por ter que te fazer subir."
"Tranquilo, eu estava preparado para qualquer coisa mesmo." Joshua disse, levantando as mãos e as chacoalhando no ar. "Bora trabalhar."
Riu com ele e o guiou até o quarto. O mostrou a quantidade exorbitante de caixas e as que você já havia considerado importante de levar.
Enquanto arrumavam uma forma de empilhar uma na outra sem que caíssem, escutaram uma batida na porta, essa que estava aberta. Wonwoo estava lá, em pé, com uma caixa de papelão em mão. Era uma de suas coisas.
"A encomenda que eu falei." Wonwoo falava com você, mas o olhar era direcionado para Joshua.
"Ah sim." Se levantou do chão e pegou a caixa. "Obrigada por receber, ainda tenho que mudar o endereço de entrega dos meus aplicativos."
Se virou para Joshua e o viu meio aéreo. Resolveu apresentá-los, por que não?
"Joshua, esse é o Wonwoo. Wonwoo, esse é o Joshua." Não prolongou muito, vendo os dois apertarem as mãos e sorrirem um pro outro.
"Prazer em te conhecer." Wonwoo disse.
"É..." Joshua respondeu, um sorriso meio desgostoso para o rapaz. Segurou o riso, sabia o que Joshua pensava. "Então,___. Vamos continuar?" Se virou para você.
Queria terminar aquilo rápido, por isso concordou e voltou a trabalhar, deixando a encomenda de lado.
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Wonwoo respirou fundo e se sentou no sofá. Você tinha saído faziam alguns minutos, ele deveria estar bem, feliz pelo menos, certo? Então por que se sentia angustiado? Por que sentia que algo estava agarrado em sua garganta?
Ele não sabia como agir e como falar em sua presença, era complicado demais. Por que havia acabado do jeito que acabou?
Wonwoo, foi o melhor para vocês. Pensa assim.
"Amor?" Wonwoo escutou a porta se abrir e uma voz soar pela mesma, o tirando de seus pensamentos.
"Oi."
"Que foi, tá desanimado..." Minju olhava para ele enquanto se aproximava, sacolas e mais sacolas estavam penduradas em seus braços.
"Nada, eu só tô cansado, meu bem."
"Entendi, aquela menina veio pegar as coisas dela hoje, né?" Wonwoo levantou o olhar para a nova namorada.
"Como...?"
"O porteiro não sabe esconder nada." Minju deixou as sacolas no chão, pegando novamente algumas de marcas masculinas. "Mas enfim, comprei mais algumas roupinhas para você." Deu um de seus rotineiros sorrisos, balançando as sacolas para Wonwoo.
"Sério? Mas você já comprou tantas..." E com meu cartão...
"Que nada, amor. Eu disse pra você que refaríamos esse seu guarda roupa e estilo largado." Retirou algumas peças da sacola e mostrou para Wonwoo, que deu um sorrisinho de agradecimento. "Inclusive, eu chamei umas pessoinhas que trabalham pro meu pai e elas devem vir aqui amanhã!"
"Por que?" Wonwoo nem havia sido consultado.
"O quarto de visitas está vazio, não está?" Wonwoo concordou. "Você disse que queria fazer uma sala de jogos lá, certo? Separar do seu escritório e tals..."
"Sim, você conseguiu alguém que faça isso?"
"Melhor!" Minju se animou, colocando as roupas de volta nas sacolas e sentando ao lado de Wonwoo. "Vamos construir um escritório pra mim, o que acha?"
Wonwoo concordou, não queria, mas concordou.
Minju era linda. Minju era uma mulher de tirar o fôlego de qualquer pessoa por onde ela passava. E foi assim com Wonwoo...
Mas Minju tinha uma falha, e Wonwoo estava se crucificando em só perceber isso agora.
Minju não era você.
"Convidei algumas amigas minhas para um jantar aqui em casa, espero que não se importe." Minju colocou as sacolas roupas no sofá, ajeitando-as como se fossem troféus. "Achei que seria bom você conhecer pessoas novas, sabe? Você anda tão... quieto ultimamente."
Wonwoo apenas balançou a cabeça, forçando um sorriso que mal alcançava seus olhos. "Claro, sem problema."
Minju estava animada, tagarelando sobre os planos para a noite, mas tudo o que Wonwoo conseguia ouvir eram os ecos de risadas que ele já não tinha mais. Aquelas risadas que você fazia quando ele te fazia cócegas no sofá, quando assistiam a comédias ruins, ou quando simplesmente existiam juntos.
Enquanto Minju falava, ele se perdeu em pensamentos. O apartamento, agora cheio de cores e objetos que não eram seus, parecia cada vez menos com um lar e mais com um lugar onde ele estava apenas de passagem. Como as roupas novas que ela insistia em comprar: todas bonitas, todas caras, mas nenhuma que ele teria escolhido.
Nenhuma que ele se sentiria ele.
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Você e Joshua seguiam para a casa de Jihyo com o carro cheio de caixas. O silêncio no carro era confortável, quase terapêutico. Joshua, com seu jeito leve e prático, respeitou sua necessidade de espaço, mas a cada curva e semáforo, lançou olhares rápidos, como se quisesse checar se você estava bem.
"Quer que eu ajude a levar as caixas até lá em cima?" Joshua perguntou, estacionando em frente ao prédio de Jihyo.
"Não precisa, a gente da conta. Já fez muito por mim." Você tentou sorrir, embora estivesse exausta emocionalmente.
"Se precisar de algo, qualquer coisa, sabe onde me encontrar." Joshua abriu a porta para você, um gesto simples que parecia um abraço em forma de atitude.
Você o agradeceu, pegando sua bolsa e saindo do carro, tirando as caixas com a ajuda do mesmo logo após. Enquanto ele se afastava, percebeu o quanto aquele pequeno gesto de gentileza te tocava. Não porque era algo grandioso, mas porque era sincero.
Subiu até o apartamento de Jihyo e bateu na porta, a vendo te xingar com o olhar.
"Demorou por que?"
"Vê se me erra, Ji" Disse exausta, deixando sua bolsa de lado e voltando para a porta. "Vem comigo, vamos subir caixas hoje, uhuull" Disse com uma falsa animação.
"Ai sério..." Jihyo te acompanhou. "Se o Wonwoo aparecer na minha frente, eu corto o pau dele fo--"
"Jihyo" A repreendeu.
"Tá bom, tá bom."
Essa seria uma longa noite...
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Mais um mês. Mais um mês se foi e você estava melhor.
Agora já se sentia mais encaixada em uma nova rotina. Havia voltado a fazer dança contemporânea, algo que havia parado assim que começou a namorar Wonwoo, não por que ele pediu, e sim porque se entregou demais ao menino.
Você e Jihyo haviam estabelecido uma rotina nova dentro de casa, dividindo afazeres, compras e contas necessárias e suficientes para duas pessoas.
E com Joshua...Joshua é diferente. Ele estava ali desde o término e tem se mostrado como um amigo e até mesmo como um possível amante. Ele não tenta preencher o vazio que ficou desde o término, nem força a ideia de que você deve seguir em frente rápido. Ele apenas está ali, com aquele sorriso suave e uma paciência que às vezes te deixa desconfortável, porque você sabe que ele sente muito mais do que diz e aparenta. Ele queria te mostrar, sem te afobar, que queria ser alguém em sua vida.
Mas você tem medo. Medo de estragar algo bom porque ainda está presa no passado, medo de dar um passo adiante e descobrir que não está pronta pra se colocar de cabeça em algo incerto.
Por isso, com uma conversa amigável e bem resolvida, você e Joshua se resolveram. Decidiram não tentar nada e nem dar chances ao futuro, apenas deixar a amizade do jeito que está. Sem se prender a nada.
E também, por que Wonwoo ainda aparece em seu coração.
Por mais que você tente, o Wonwoo ainda tá ali, em tudo. Na sua cabeça, no seu coração. Mesmo depois de tudo, ele ainda é uma parte de você, de tantos momentos que marcaram sua vida, de tantas primeiras vezes e primeiros porquês. Você queria só conseguir esquecer, mas não funciona assim. Ainda dói.
Wonwoo tinha Minju. Havia descoberto isso através do Instagram. Hilário, né?
E por que você não conseguia seguir em frente?
Wonwoo conseguiu...
Você também conseguiria...certo?
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Wonwoo, desde jovem, sempre colocou expectativas altíssimas sobre si mesmo, tanto na vida profissional quanto no relacionamento. Durante os primeiros anos com você, ele investiu intensamente em tudo porque acreditava que era isso que fazia um relacionamento "funcionar" e achava que esse nível de esforço era o padrão para a felicidade.
Mas com o passar do tempo, ele começou a se sentir sobrecarregado por essas mesmas expectativas que ele mesmo criou.
Ele tinha medo de fracassar como parceiro e inconscientemente, começou a se distanciar nos últimos meses, achando que, ao evitar essas preocupações, ele não teria que enfrentar a possível "decepção" de não ser mais o mesmo homem idealizado por você e até por ele mesmo.
A relação esfriou porque, ao invés de comunicar suas inseguranças, ele se calou, preferindo fugir do que lidar com o desconforto de ver as coisas mudarem, o que é natural. Mas por que ele não disse isso antes? Por que ele não conseguiu falar isso com clareza?
Quando conheceu Minju, o frescor de algo novo e sem preocupações lhe trouxe uma falsa sensação de alívio. Com ela, ele não tinha a pressão das promessas passadas, como casamento, um cinema com um filme péssimo, nem a obrigação de ser "perfeito". Porém, ele não percebeu que essa fuga era apenas uma distração dos seus medos. Wonwoo se percebeu um burro.
Wonwoo havia percebido que o problema não era o relacionamento em si, mas sua falta de entender que as coisas evoluem e que o amor pode existir na rotina e no imperfeito, que era o que ele mais temia.
Por isso, enquanto via Minju reclamar pela terceira vez da cor de seu esmalte que facilmente poderia ser retirado com uma acetona, Wonwoo só pensava em você e nas milhares de vezes em que você apenas roía sua unha quando ela te incomodava.
O que ele havia feito?
Por que ele havia te perdido?
Era nos pequenos detalhes do dia a dia que Wonwoo percebia o quanto você fazia falta e que foda-se se o relacionamento caiu na rotina, era aquilo que ele queria.
Você nunca se incomodou por ele utilizar as roupas de moletom, ter o cabelo grandinho ou até mesmo deixar os óculos na ponta do nariz diariamente. Afinal, você respeitava ele e o que ele queria. Minju não.
"...e ainda deixou borrar o cantinho, vê se pode? Eu pago caro e..."
"Minju." Wonwoo chamou a menina.
"...eu deveria mandar ela para a gerente dela, ainda manchou minha bolsa cara e..." Continuou. Wonwoo não aguentava mais escutar a voz dela.
"Minju." Falou com um tom mais alto e viu a menina parar de falar. "Já acabou?"
"O que..."
"Minju, olha só...você só sabe reclamar?" Wonwoo não queria soar grosso, mas cara...como sentia falta de sorrir ao seu lado até mesmo em brigas.
Ali, naquele momento, Wonwoo encerrou tudo o que tinha com Minju. Até mesmo seu armário repaginado extremamente caro, comprado por Minju com o dinheiro suado dele, as lentes que machucavam seus olhos e o cabelo perfeitamente alinhado.
Wonwoo precisava de você e havia percebido isso tarde demais.
Você ainda estaria lá?
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Depois de anos fora dos palcos, você estava lá. Finalmente.
As luzes do teatro diminuíram gradualmente, deixando apenas um foco suave no centro do palco. Wonwoo sentiu seu coração acelerar quando viu você surgir no meio da escuridão, vestida de branco, como se fosse feita de luz. Não te via há meses.
Cada movimento seu era preciso, carregado de emoção e algo indescritível que parecia atravessar o espaço e atingi-lo diretamente.
Wonwoo sabia que você dançava antes de vocês namorarem e até havia pedido algumas palinhas no meio do caminho, mas isso...era completamente diferente.
A música, delicada e intensa, preenchia o silêncio enquanto você deslizava pelo palco, ora com força, ora com vulnerabilidade. Era como se você estivesse contando uma história que só ele conseguia entender. Uma história de encontros e desencontros, de amor e perda. Que de fato, entendeu no meio, que era sobre vocês.
Wonwoo tentou resistir, mas as lágrimas vieram, quentes e inevitáveis. Ele apertou os punhos no colo, sentindo uma pontada no peito que ele sabia muito bem o que era: saudade. Não apenas de você, da mulher que ele ama, mas do que vocês haviam sido juntos.
Quando a apresentação terminou, os aplausos ecoaram por todo o teatro. Ele se levantou junto com a plateia, aplaudindo com as mãos ainda trêmulas. Enquanto você fazia uma reverência discreta, seus olhos varreram a multidão, até pararem por um breve instante em Wonwoo.
Sabia que ele estaria lá.
Mais tarde, no saguão do teatro, ele te esperava, ainda com os olhos úmidos e o coração confuso. Você apareceu entre os outros dançarinos, com o rosto corado e o brilho do esforço ainda evidente. Quando seus olhares se encontraram, o mundo ao redor desapareceu.
"Você veio" Disse, num misto de surpresa e emoção.
"Eu não perderia isso por nada..." Respondeu ele, a voz rouca. "Você foi... incrível."
Você sorriu, aquele sorriso suave que ele conhecia tão bem, mas que agora parecia carregado de uma distância que ele não sabia se podia cruzar.
"Queria falar com você." Ele continuou, hesitante.
"Eu imaginei..." Você respondeu, ajeitando uma mecha do seu cabelo. "Vamos caminhar um pouco?"
Vocês saíram juntos para o terraço do teatro, o som abafado da cidade ao fundo. Nenhum dos dois falou de imediato. Havia um peso no ar, mas também algo bom, uma esperança.
"Ver você lá no palco..." Começou Wonwoo, escolhendo as palavras com cuidado. "Foi como assistir a um pedaço da nossa história. Não sei se você sentiu o mesmo."
Você olhou para ele, os olhos brilhando sob a luz de um dos postes do local. "Talvez tenha sido. Mas talvez seja hora de decidir o que fazer com ela. Você não acha?"
Ele assentiu lentamente, a garganta apertada.
"Desculpa, eu errei." admitiu, num sussurro. "Eu estava com medo de te magoar, de tornar tudo uma rotina péssima, sendo que..." Coçou a cabeça. "...ela era incrível do nosso jeitinho."
Você parou de caminhar, se virando para ele. Por um instante, ficaram ali, imóveis, encarando-se como se a próxima palavra pudesse mudar tudo. Seu coração errava as batidas, não sabia por os pensamentos em ordem, mas felizmente...estava preparada para aquilo.
"E então? O que a gente faz?" ele perguntou, quase sem fôlego.
Você deu um passo para frente, mas a resposta que ele esperava não veio. Apenas um sorriso pequeno.
"Acho que precisamos descobrir isso juntos, Wonwoo."
E assim, você saiu, o deixando em silêncio, sem saber ao certo onde aquilo os levaria, mas, ao invés de sufocá-lo, aquilo o confortou...
...o deu esperança.
Ele merecia uma segunda chance?
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sunshyni · 17 days ago
Note
oooi sun, como vai? ☀️
tava pensando aqui… será que eu posso pedir um hc dos 127 reagindo a reader tirando a blusa na frente deles?
i'm tryna make you wifey...
notinha da Sun - você pode pedir qualquer coisa, Anon 🙏 Eu tava escutando “Juliette!” do ph-1 e tive ideia pra essa, tem todo um contexto perai, wait ✋
o cenário para todo mundo é o mesmo - eles estão em uma viagem entre amigos e haverá uma festinha para comemorar o aniversário de um dos integrantes. A festa é temática, e coincidentemente, em um sorteio que fizeram, vocês ficaram com as fantasias de Romeu e Julieta.
obs - vai ter pt.2 com o restante dos membros 🙏
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Taeyong
Você tomou um susto ao olhar para o espelho de corpo inteiro do quarto e dar de cara com Taeyong e seus grandes olhos te espionando. Até uns cinco minutos atrás, ele parecia estar em um sono profundo, daqueles em que sonhamos com unicórnios e tudo mais. Mas, no momento, ele abraçava uma almofada, encantado por você.
— Você tem uma pintinha fofa nas costas, não tinha percebido — ele disse.
Você sorriu enquanto se cobria com a camiseta que acabara de tirar, as bochechas vermelhas, meio envergonhada. Nunca tinha ficado tão sozinha com Taeyong antes, mas seus amigos insistiram que vocês dois deveriam compartilhar o mesmo quarto enquanto os demais dividiam outro cômodo, a sala e a cozinha do aconchegante Airbnb que alugaram.
— Vem aqui, quero conhecer ela.
— Deita aí — ele pediu, e você obedeceu, deitando-se de bruços na cama em que ele estava. Ele traçou sua pele com a palma da mão, sentindo a maciez e a textura. Inclinou-se um pouco para beijar a pintinha em questão, afastou seus cabelos propositalmente cacheados, devido à sua personagem Julieta, e beijou gentilmente sua nuca.
— Você é tão cheirosinha, Julieta.
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Johnny
— John, eu tô presa! Minha camiseta enroscou na presilha, sei lá — você disse, mentindo, obviamente. Havia comprado uma lingerie nova na semana anterior, esperando que seu namorado pudesse apreciá-la durante aquele passeio com os amigos. Johnny quebrou o combinado de vocês de ficarem de costas um para o outro enquanto se trocavam e te ajudou a desenroscar o cabelo da camiseta que você mesma embolou.
— Pronto, senhorita — ele disse, mas não conseguiu tirar os olhos dos seus seios cobertos pelo delicado sutiã rendado. Você até ajeitou a postura para inflar o peito e se exibir para ele. Era a visão perfeita: Johnny com uma camisa social que, por algum motivo, tinha mangas ao estilo pirata, apenas de cueca boxer e com o cabelo bagunçado. Ele quase babava como se estivesse diante do Fantasy Bra da Victoria's Secret.
— Porra, desculpa. Não consigo parar de olhar.
— Que bom, são seus mesmo — você respondeu com um sorriso, acompanhando o olhar dele.
— Posso tocar? Tô me sentindo um garotinho do ensino fundamental.
Você gargalhou, levando uma das mãos dele ao seu seio. Johnny ficou boquiaberto, e você sentiu vontade de se trancar naquele quarto com ele pelo resto da noite.
— Ah, Julieta, você não vai sair desse quarto tão cedo.
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Haechan
— Eu não vou esperar uma hora pra entrar naquele banheiro. Se vira aí que eu vou me trocar — você disse para o seu ficante/quase namorado (você nem sabia direito o que vocês eram).
Haechan bufou, revirou os olhos, mas se virou. Meio incerta, você começou a levantar a camiseta, mas parou no mesmo instante para conferir se ele estava espiando. Haechan virou no mesmo momento.
— Ai, para. Eu já te vi de biquíni, qual a diferença? — ele perguntou.
Você suspirou, tentando esconder um sorriso. Ele percebeu, também sorriu e se levantou, parando diante de você.
— Posso te ajudar?
— A tirar uma camiseta? — você perguntou, e ele assentiu.
— Sim. É uma coisa difícil de fazer. Você pode se enrolar no tecido e ficar sufocada. Só tô prevenindo um desastre.
Ele inventou, e você sorriu de verdade dessa vez, deixando um beijinho casto nos lábios dele.
— Nesse caso, acho que vou ter que tirar o sutiã também, né?
Os olhos de Haechan brilharam, e ele imediatamente assentiu.
— Certamente, Julieta.
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Jaehyun
— Ai meu Deus, desculpa! Eu achei que o banheiro estivesse vazio — Jaehyun disse, fechando os olhos.
Mas ele não havia fechado a porta do banheiro ainda. Você riu, puxou-o para dentro do cômodo, e ele finalmente fechou a porta atrás de si.
— Obrigada. Eu realmente não tava a fim de pagar peitinho — você comentou.
Ele abriu os olhos, tentando se concentrar no seu rosto, mas nunca havia visto seus seios de perto, sem sutiã cobrindo-os, então a tarefa se tornava impossível.
— Tá pagando pra mim.
— Você é meu namorado, Jaehyun — você respondeu com um sorriso, de repente consciente da exposição e escondendo o busto com os braços.
Jaehyun fez beicinho, se aproximou e beijou sua testa gentilmente.
— Não esconde, não. Eu quero ver.
Sussurrando, ele se aproximou ainda mais. Você o deixava sem ar, sem palavras, apenas com pensamentos voltados para você.
Ele afastou seus cabelos com delicadeza, beijou seu pescoço, sua clavícula e deixou um beijo tímido em um dos mamilos, o que te fez sentir cócegas. Ele sorriu, tão vermelho quanto você.
— Acho que a gente vai se atrasar um pouquinho, Julieta.
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louddydisturb · 11 months ago
Text
Back to me (pt. 2)
A familia continua crescendo e para a infelicidade de Tomlinson toda a mudança hormonal o fez ficar levemente esquecido
Harry,27
Louis, 33
Tw: h!mulhercis, breeding kink
Demorou mas chegou, eu imaginei as outras cenas antes do smut estilo modern family por isso são curtinhas
Talvez essa seja a ultima oneshot por um tempo então deixem seus feedbacks e boa leitura
Sol:)
Harry voltava praticamente pulando de uma consulta de rotina, ela empurrava o carrinho de theo, esse que dormia impertubavel, e tentava chegar o mais rapido possivel em seu carro
Ela dirigia pelas ruas cobertas de neve de londres depois de parar em algumas lojas para terminar de preparar o presente de aniversario de louis
“Theo você acha que o papai vai gostar de uma caixa azul? Ou verde é melhor? Afinal ele sempre fala que gosta dos meus olhos”
“Papa anibesario” o garotinho balbuciava enquanto balançava as perninhas no carrinho
“Sim nenem, aniversario do papai” harry decide por fim pegar uma caixa bege e finalizando a compra
“PAPA!” Theo corre para o colo de louis assim que os dois entram na casa
Louis usava um avental e estava coberto de farinha de trigo, alicia sentada no balcão e igual um fantasma de tanto trigo
“Louis william tomlinson-styles! Que droga vocês fizeram na minha cozinha” harry coloca as sacolas na mesa antes de ir averiguar a situação no comodo
“Cookies!” Os dois falam em conjunto com sorrisos orgulhosos no rosto
Harry sorri tentando manter a postura
“Vamos lili vou te dar banho” harry tira a garota de cima do balcão “você vai tomar banho e dar banho em theo já que acabou de sujar ele inteiro de farinha” ela fala ainda autoritaria e louis olha para a criança em seu colo que tinha o cabelo e as bochechas tambem sujas
“Sim senhora capitã” louis sai correndo com theo que ria em seu colo
Harry ri indo com alicia até o banheiro do quarto das crianças
“Desculpa o papai, mamãe. Ele queria fazer cookies para a senhora não ficar tão brava”
“Ficar brava? Porque eu ficaria brava” harry olha a garota confusa
“Por causa da super surpresa” alicia fala baixo como se falasse um segredo
“Louis para de fazer cosquinha em theo ele acabou de comer!” Harry tentava fazer todo mundo ficar quieto na sala, oque era dificil já que o pai era mais criança do que os propios filhos
“Mamãe é chata não é theo?”
“Posso ter um minuto de silencio?”
“Sim mamãe, fale”
“Eu tenho uma surpresa” louis senta direito no sofá prestando atenção em cada movimento de harry “abre isso” ela entrega a caixinha e louis segura o objeto como se fosse explodir em sua mão a qualquer segundo
“Harry… se isso for uma brincadeira” ele tira o sapatinho minusculo de dentro da caixa
“Dois meses”
“Harry Tomlinson! Meu deus se isso for uma brincadeira juro que nunca mais caio nesse papinho de saudades e que ninguem te fo-“ Harry se apressa em tapar a boca de Louis
“Enfim, a familia vai crescer!” Harry continua ignorando a fala de Louis
“MAMÃE VAI TER NENEM!” Alicia grita correndo até harry
Louis continuava estatico no lugar e theo olhava tudo em confusão
“Nenem?” A voz infantil sooa na sala
“Sim amorzinho, daqui a um tempo você vai ter outro irmão ou irmã”
“Uma criança?” Harry podia jurar que viu lagrimas nos olhos de louis “é serio mesmo?”
“Sim, lou” e finalmente louis levanta do sofá puxando harry para um beijo
“Eca” a voz de alicia sooa de fundo e os dois não podem deixar de rir
“Meu deus” louis se agacha encarando a barriga que tinha uma pequena protuberancia, quase imperceptivel “oi nenem, saiba que o papai é mais legal viu. Eu deixo vocês comerem doces antes do jantar”
“Louis!”
“Falando em surpresas…” louis se afasta seguido de alicia
“Louis william não me venha com esse papo” harry senta no sofa observando os dois irem ate o quintal
Ela só não esperava que alicia iria voltar com um filhote de golden nos braços
Um filhote de golden.
“AUAU!!” Theo correu animado até o cachorro praticamente atacando o animal
“LOUIS WILLIAM TOMLINSON-STYLES! Porque tem um cachorro no colo da minha filha?”
“Esse é o luke, mamãe” louis se “escondia” atras da garota e apenas concordava em silencio
“Luke? Louis você ao menos pensou em perguntar oque eu achava?”
“Mas você falou que ia pensar… e cachorros são otimos com nenens… e ele é só um filhotinho”
“É mamãe ele não pode ficar sem casa”
“Agh oque eu não faço por vocês”
“Amor eu achei os cookies de red velvet com pistache que você pediu!” Louis entra na casa puxando luke pela coleira e tentando equilibrar 3 caixas de doces
Harry estava deitando no sofá da sala com theo deitado com a cabeça em sua barriga e alicia pintando suas unhas com algum esmalte infantil
“Você demorou” Louis percebe como os olhos verdes tinham uma aparencia inchada e o nariz de harry estava vermelho
“Amor eu tive que ir de carro no meio de uma quase tempestade de neve, estava engarrafamento” ele entrega a caixa com 4 cookies para harry e as outra duas caixas com alguns doces diversos para cada criança
“Papai deixou a mamãe triste” alicia diz com um bico antes de começar a devorar o muffin de oreo “ela achou que você foi se encontrar com a mulher loira do escritolio”
“Mulher loira?” O Tomlinson segura a risada observando harry com cara de brava enquanto comia o cookie
“Nunca se sabe quando o seu marido vai te engravidar e te deixar toda feia e gorda e depois ir se encontrar com alguma mulherzinha por ai”
“Hazza, você sabe que isso nunca vai acontecer né?” Ele senta no apoio de pés em frente a Harry “e você não ta toda feia e gorda, amor. Essa é a casa do nosso bebezinho”
“Não é bebezinho! é menina eu ja falei”
“Simsim menina” Louis resmunga contrariado mas não querendo começar outra discursão boba “vou levar Theo para o quarto” ele levanta pegando o garoto que dormia enquanto segurava um pedaço de donut “Alicia já são 7:40, amanhã você tem escola”
“Sabe que dia é hoje, amor?” Louis caminha até harry que passava algum creme tranquilamente na barriga redondinha
“Algo entre 1 e 10 de janeiro” Harry responde observando o mais velho pegar o pote de creme de suas mãos
“8 de janeiro” ele massageia a barriga cheinha enquanto fala calmamente “sabe oque acontece hoje?”
“Não Louis, aniversario da queda do muro de berlim?”
“Nosso aniversario de pedido de namoro”
“Parabens pelo dia que eu quase morri atropelada” ela tira o pote da mão de louis e arruma a blusa do pijama “já vou dormir, prometi ajudar Alicia com o penteado maluco amanhã” a cacheada deita se afundando nos lençóis fofinhos, não prestando atenção na feição frustada de louis
“Foi um otimo pedido, não acha?” Louis continua deitando na costa de Harry e acariciando a barriga por cima do pijama de seda
“Sim Louis, foi um otimo dia”
“Quem diria que 7 anos estariamos juntos com dois filhos maravilhosos, um cachorro adoravel e um pacotinho na barriga, né?” Louis se afundava no perfume do cachos de harry ouvindo apenas um suspiro
“Tecnicamente só eu tenho um pacotinho na barriga” Harry se aconchega em Louis “boa noite, amor” e em menos de 5 minutos Harry dormia tranquilamente deixando um Louis frustado em sua costa
“Sim Luke a mamãe não ama o papai mais” Louis sentava no sofá com o cachorro deitado em sua coxa, esse que aproveitava do carinho em seu pelo “acredita que ela não da mais amor pro papai” o filhote lambe a mão de louis como se estivesse consolando ele “você é o unico que me entende, lulu”
“É né dois cachorros se entendem” Harry aparece no corredor ainda de pijamas e com Theo andando atrás de si “Luke e louis ate combina” Harry ri da própria piada
“Bom dia para a senhora tambem, senhora Tomlinson-styles” Louis levanta caminhando até a cozinha onde ja tinha preparado as paquecas, o café de Harry e o achocolatado de Theo e Alicia
“Panquecas de colação!!!” Theo bate as mãozinhas animados
“Sim nenem panquecas de coração para o theo e pra lili” Louis enfatiza o final da frase
“E porque eu não ganho panquecas de coração? Ta me chamando de gorda louis william?!” Harry cruza os braços em cima da barriga cheinha
“Não é isso, só quem ama o papai ganha panquecas de coraçao” Harry bufa baixinho começando a comer suas panquecas normais, achando o cumulo quando viu que Luke tambem comia petiscos de coração
“Harry? Ta acordada?” Louis brincava com os cachos de harry enquanto terminavam de assistir mais um capitulo de modern family
“To” ela se aconchega contra o peito de Louis aproveitando o carinho nos cachos
“Já parou para pensar que os meus meninões são fortes” Harry o olha confusa
“Teus meninões são fortes?”
“Sim, só foi preciso uma vez e olha só” ele faz como se estivesse mostrando um premio
“Louis por favor” Harry se afasta tentando manter a face seria
“Qual foi? Olha ai o resultado de 6 meses bem lindinho ai”
“Sabia que com 6 meses o bebe ja consegue ouvir?? Não fica dizendo essas atrocidades perto da minha criança”
“A criança tambem é minha, ela saiu de mim lembra”
“Louis william tomlinson-styles!” Harry afunda o rosto no traveseiro tentando terminar aquela conversa ali
“Amor? Harry?” Louis deita na cama se aconchegando na costa de harry
“Vai trocar de roupa Tomlinson! Eu já falei que não gosto de deitem na cama com roupa da rua” harry empurra o braço de Louis que rodeava sua cintura
“Ai quanto estresse” Louis levanta bufando baixinho antes de tirar a calça e a camisa social, jogando ambas peças na poltrona no canto do quarto “como foi seu dia?” Ele volta para a cama, afundando o rosto nos cachos com cheiro de chocolate
“Theo perguntou como que Elijah foi parar na minha barriga” Louis ri baixinho fazendo harry revirar os olhos “não aguento mais Lou… parece que a minha barriga fica 10 kilos mais pesada cada dia que passa”
“Isso significa que o nosso garotinho tá crescendo bem e saudável” ele beija a barriga cheinha, percebendo que harry usava apenas sua camisa como pijama. Oque não ajudou com a sua sanidade mental
“Nada mais cabe em mim” harry levanta ficando em pé no espelho na frente da cama. O Tomlinson observa a cacheada, praguejando baixinho ao que sentiu uma fisgada em seu membro
“Eu acho que vou ter que começar a sair assim…” para a surpresa de Louis, harry retira a camisa larguinha do corpo deixando a lingerie preta a mostra
“Acha é?” Ele se aproxima devagar, os olhos grudados nos seios cheios mal sendo cobertos pelo sutiã rendado
“Acho… se bem que já nem cobre meus peitos Lou, olha como eles estão cheios” harry busca as mãos fortes e a colocando em seus peitos, Louis aperta sentindo a carne macia preencher sua mão
“Acho que você vai ter que ficar sem eles também” ele puxa as alcinhas finalmente liberando os peitos doloridos “assim eles me parecem muito melhores” harry geme baixinho ao que Louis aperta os biquinhos durinhos
“Chupa eles, Lou” harry tenta puxar a cabeça de Louis contra si mas ele se afasta
“Que apressada” ele senta harry na cama antes de passar a lingua devagar por uma das aureolas amarronzadas “não acho que eu deveria fazer oque você quer” louis belisca os biquinhos sensiveis antes de se afastar caminhando até o banheiro
“Lou…“ harry o segue, o preto tomando o verde de seus olhos no exato momento que ve seu marido embaixo do chuveiro, a agua escorrendo pelo torso bronzeado e o pau duro em seu estomago “louis… deixa eu te ajudar” ela entra no box se ajoelhando na frente do mais velho, ele ri baixinho com quão desesperada ela parecia
“Tenho me dado muito bem sozinho, harry” o dedão de louis contorna os labios inchadinhos antes de invadir a boquinha vermelho “não preciso de você” ele esfrega o dedo babado no rosto corado
“Desculpa, amor” ela se aproxima afoita, esfregando o rosto na coxa de louis, a centrimetros do pau que brilhava a pré gozo
“Que desculpas vazias, hazza” ele masturba o membro devagar observando harry choramingar embaixo de si
Harry deixa alguns chupões e mordidas pela pelves do outro, os olhos azuis gelidos focados em cada movimento seu
“Deixa eu te chupar” ela fala devagar substituindo a mão de louis pela sua
Louis guia a cabeça de harry, deixando-a chupar apenas a cabecinha
A cacheada geme em deleite sentindo o gosto da pré porra invadir seu paladar
Louis se afasta prensando a mulher contra a parede, começando a estocar contra os labios vermelhos
“Porra, Harry” os fios castanhos serviam como o unico apoio “você sabe que me tem na porra da ponta dos seus dedos, né amor?” Harry lagrimejava mal conseguindo respirar entre as estocadas “veio se rastejando porque não consegue ficar um tempo sem pica” louis força a cabeça de Harry contra a sua pelves, gemendo baixinho cada vez que Harry se engasgava tentando se afastar “você veio se rastejando porque sabe que eu vou ceder” ele solta harry que ja esta a praticamente sem ar, a cacheada se afasta tossindo e com a respiração desregulada
“Eu sempre fui boazinha pra você, amor” ela levanta e começa a beijar o torso molhando de Tomlinson, o olhar verde intenso o encarava como um animal encarava sua presa
“Foi boazinha, amor?” ele puxa os cachos, a forçando contra o vidro do box “na primeira oportunidade você saiu dando pra qualquer mocho que passasse na rua, Harry” a mão forte estapeia a bunda lisinha
“Lou… você sabe que não foi bem assim”
“Ah não? Sabia que eu não me admiraria se esse bebê fosse de algum macho qualquer que você se encontrou” os apertos firmes de Louis faziam harry vacilar, sua mente processando cada vez menos ao que lentamente os dedos com a tatuagem “28” começavam a brincar com seu clitoris
“Você sabe que eu sou sua, Lou” harry apoia a cabeça no ombro de seu marido
“Pena que só lembra disso quando quer pica” ele penetra o indicador e o anelar na grutinha molhada fazendo harry gemer manhosa em seu aperto “mas agora vou me certificar de que você não vai mais esquecer” ele retira os dedos e deixa um tapinha no grelinho inchado
Harry rebola devagar contra o pau de louis, encaixando perfeitamente entre as bandas gordinhas de sua bunda
“Eu poderia foder seu cuzinho, amor” o moreno finge estocadas contra as reboladas de harry, ouvindo ela gemer revirando os olhos “mas a gente tem que treinar sua bucetinha, como que outro bebe vai passar por ela? Ela é tão apertadinha” ele encaixa o pau entre as coxas grossas de harry, estocando ali. O melzinho de harry se misturando com a agua que escorria constantemente em seu corpo
“Me fode, amor. Bem gostosinho” nessa altura harry ja havia se tornado uma bagunça, a bagunça mais erotica que Louis pode apreciar
A bochecha corada apoiada no vidro, os lábios vermelhos formando um biquinho adorável e os cílios longos descansavam em sua bochecha
“Só quando aprender que realmente é minha, harry” harry o olha por cima do ombro, um olhar quase inocente mas no fundo Louis sabia que sua mulher não passava de uma puta “não posso foder a coisa dos outros, certo amor?”
“Mas você… sabe que eu sou sua, Lou” os olhos lagrimejavam e ela mal conseguia terminar a frase de um jeito coerente
“Não tenho tanta certeza”
“Mas eu sou” o tom da garota começava a ficar visivelmente mais desesperado “eu sou sua, todinha sua” ela tenta se virar mas Louis volta a forçar seu rosto contra o espelho “eu sou sua papai! Minha buceta é só sua” ele aumenta as estocadas sentindo harry apertar as coxas e gemer desesperadinha
“É minha?” Um tapa é desferido na bunda gordinha
“Sim! Só do Lou” ele puxa Harry contra o seu peito pelo pescoço leitoso, observando a carinha chorosa da cacheada “só o Lou pode me foder, só você pode botar quantos bebês você quiser na minha barriga” ela esfrega o rosto na barba rala do outro, o cheiro dele invadindo todos seus sentidos “e eu nunca vou nem reclamar” isso foi o estopim para a perda de qualquer resto de autocontrole que Louis inda tinha.
Ele desligou o chuveiro e puxou harry para seu colo, caminhando até a cama larga e pouco se importando se estavam molhando o chão ou os lençóis
Louis se encaixou entre as coxas de harry e não demorou muito para estocar contra a bucetinha molhada
Harry gemia e arranhava as costas largas em busca de apoio
“Lou… isso… me da mais nenens” Harry sentia a sensação no seu baixo ventre que ela tanto sentiu falta começar a se formar
As pupilas já tinham tomado conta dos olhos azuis e louis sequer raciocinava, era como se harry fosse a sua droga
“Porra, porra, porra” ele goza sentindo as coxas de harry tremerem ao redor de sua cintura e as costas arquearem em um orgasmo
“É bom que não se esqueça de quem você é” louis deita puxando harry para o seu peito
A cacheada tinha os olhos fechados ainda aproveitando a sensação pos-orgasmo e o carinho calmo em sua barriga
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groupieaesthetic · 4 months ago
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Três é par.
Warning: Oral, masturbação, sexo desprotegido (sempre isso n é?) , palavrões e threesome (eu acho q isso seria um trio seila)
*Não revisado
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O frio da argentina passava pelas suas pernas, e o vento bagunçava seu cabelo.
"Porra Esteban!" Pensava, devido a demora do argentino para liberar sua entrada no prédio.
Após mais de 5 minutos, finalmente pode entrar no modesto prédio, e começar a subir as escadas para encontrar de vez com ele e Fernando.
Ah... a quanto tempos não via eles. Após Fernando ter ido prestigiar uma peça na qual você foi a roteirista, nunca mais se desgrudaram. E claro, não demorou para ele colocar Esteban na sua vida também
Assim que chegou a frente da porta do apartamento de Kukuriczka, deu algumas batidinhas e esperou que alguém atendesse.
"Ola nena" Fernando abriu a porta sorrindo
"Oi...Fer" Disse pausadamente enquanto encontrava com um Fernando de cavanhaque
Entrou no apartamento e retirou o casaco pesado, e a touca que usava.
"Quanto tempo" O mais velho te abraçou apertado.
Tá bem, seria uma grande mentira dizer que nunca nada havia acontecido entre vocês. Mas foi uma vez, depois disso jamais tocaram no assunto...
"Olha só essa visita" Esteban saiu da cozinha com um pano de prato nos ombros, mas logo o jogando para longe e indo te abraçar
"Esteban" A surpresa era tanto porque a tempos não falava pessoalmente com o argentino, e também, por conta da barba dele que estava de maneira considerável maior "É peça nova?" Perguntou pegando nas barbas de ambos
"Estilo meu anjo, estilo" Fernando disse te fazendo rir
Logo, os 3 entraram uma conversa na sala de Kukuriczka enquanto tomavam um mate.
Era sobre peça, filme, apartamentos e bichos de estimação. Até o tópico que mais era difícil para ti.
"Como assim você não quis transar com ele?" Esteban perguntou em um tom um pouco alto "Você tava a mês falando dessa cara"
"Ai, não sei Esteban" Disse se levantando da poltrona que estava para deixar o mate na mesinha "Ele era estranho pessoalmente. Além de que tava todo suado, fedendo, um nojo!"
Riram com o seu comentário e se entre olharam. Enquanto para Fernando você era uma anjinha, que ele desejava muito que fosse dele, Esteban sentia um desejo carnal grande por ti.
Sabia dos sentimentos do melhor amigo por você, e por isso tiveram uma conversa sobre a possibilidade de algo rolar. Segundo o moreno estava tudo bem, contanto que fosse só até vocês dois terem algo mais sério. (A fé do Fernando sendo TUDO)
Enquanto Esteban se levantava para levar as coisas na cozinha, você se sentou no sofá que Fernando estava, e se encostou nele.
Ele com você no meio das pernas, e suas costas no peito dele enquanto o mesmo fazia carinho em ti.
"Então você tá todo esse tempo na seca?" Kukuriczka perguntou voltando para a sala
"Sim, infelizmente... E você?"
"A mesma coisa gatita"
"Fer?"
"Pior que os dois"
Logo um silêncio se formou na sala. Esteban se sentou no sofá deixando suas pernas no colo dele, e ligou a TV deixando um programa qualquer de comédia argetina passar.
Enquanto o carinho de Fernando te fazia se sentir acolhida e com o coração cheio de carinho, o ruivo a sua frente passava os dedos pelas tuas pernas, e de vez em quando apertando-as.
Começou então a fazer carinho nos braços de Contigiani e mexer no colo de Esteban.
Não demorou muito para que a tensão sexual se mostrasse mais forte naquele ambiente. O homem que acariciava suas pernas te olhou com os olhinhso cerrados, e cheio de tesão. Sentiu então algo tocar seu tornozelo. Sorriu para Esteban, mas logo mudou seu foco para Fernando, após sentiu algo na parte de trás do teu corpo. O membro do homem atrás de ti latejava de desejo, e os suspiros do mesmo te mostrava que não faltava muito para o tesão tomar conta totalmente do corpo dele
Foi então que tirou os pés de cima de Esteban e se virou para Fernando. Olhou ele no fundo dos olhos, e então o beijou.
Sentiu a língua dele adentrar sua boca, e explorar cada canto possível.
Poucos segundos depois, o som da televisão sumiu, e o toque de Kukuriczka foi sentido nas tuas costas, enquanto os lábios dele deixavam pequenos beijinhos no teu pescoço.
Enquanto você subia as mãos pelo torço do moreno a sua frente, ele rápido tocou seus seios e apertou eles, logo mudando os apertos para tuas coxas, onde sabia que era seu lugar mais sensível.
"Fernando..." Gemeu baixinho
Tentando manter a justiça, desceu sua mão para baixo e pegou no pau dele ainda por cima da calça. E enquanto fazia isso, se virou e começou a beijar Esteban.
Um beijo calmo, mas cheio de desejo.
"Vira" Kukuriczka ordenou
Fez o que foi mandando e ficou de frente para ele. Logo ele tirou sua blusa e sua camiseta, te deixando com os seios expostos para ele
"Ah nena" Gemeu sorrindo
Logo ele foi te deitando em Fernando. Estavam quase que na mesma posição de antes, mas dessa vez mais deitados que sentados.
Esteban então foi tirando sua calça junto da calcinha. Deixando beijos pela sua pernas, e mordidas na parte interna das suas coxas.
Para completar o prazer, Fernando te provocava apertando seus seios, deixando beijos no teu pescoço, e te provocando dizendo coisas no seu ouvido
"Sabe quanta saudade eu senti de ouvi você gemer assim? Te sentir arrepiada de tanto tesão?" Perguntou mordendo o l��bulo da sua orelha no final
Foi no meio das provocações de Contigiani que sentiu a boca de Esteban na sua buceta, te chupando e lambendo inteira.
Lambia seu clitóris com tanta suavidade, que te deixava louca. Hora ou outra te chupava forte, e lambia você desde a sua entrada até o final do seu botaozinho
"Esteban..." Gemeu o nome dele, apertando o rosto do mesmo no meio da tua pernas
Não demorou muito para que ele usasse as mãos para te provocar. Introduziu dois dedos dentro de ti de uma vez, te fazendo gemer alto e segurar no homem atrás de ti
"Quando o Fernando me contou que você era apertada" Pausou a fala para dar mais algumas lambidas em ti "Não imaginei que fosse tanto assim"
Enquanto sentia seu orgasmo se aproximar, arravanha o braço de Fernando, e puxava o cabelo de Esteban, perdida em seu prazer.
Quando Kukuriczka aumentou a intensidade da boca dele e dos dedos, foi quando você se perder. Fechou as pernas por instinto e gemeu alto, chamando por ele.
O moreno próximo de ti perdido no pequeno ciúme que apareceu te beijou na boca abafando seus gemidos.
Assim que seu corpo te acalmou, ele mesmo te tirou do colo dele, e de deixou de joelhos no chão.
Após meses novamente viu Fernando tirou a calça e a cueca, deixando a mostra o pau dele.
As veias que saltavam devido ao tesão, te deixavam ainda mais louca. Não demorou muito para ele se sentar no sofá e te puxar para começar a chupa-lo.
Fazia tudo com calma. Queria sentir aquele momento, para poder ter a lembrança viva. Os gemidos dele te deixavam louca, e as mãos controlando sua cabeça te faziam se movimentar da maneira perfeita para ele.
Não demorou muito para sentir Esteban atrás de ti. Agora, completamente nu, ele puxou você com delicadeza a deixando praticamente de quatro.
Quando sentiu o pau dele entrar dentro de ti, devagar e preenchendo cada pedaço, gemeu no pau de Contigiani causando ainda mais gemidos nele.
"Ah que buceta deliciosa gatita" Esteban fez carinho na sua bunda logo dando um tapa nela
"Esteban por favor" Pediu manhosa para ele, sentindo ficar cada vez mais molhada
"Por favor o que em?" Fernando se involveu na conversa, enquanto puxava delicadamente seu cabelo para te afastar do pau dele
"Kuku...me fode vai" Quando a frase saiu de sua boca, foi como se os dois homens tivessem entrando em êxtase.
Enquanto Esteban metia em você forte e rápido, Fernando te fazia engasgar com o pau dele indo até o fundo da sua garganta.
"Que saudade dessa boquinha" Ele gemeu enquanto senti você o chupa-lo com todo desejo do mundo
"Porra" Ouviu Esteban gemer e apertar você ainda mais forte
Não conseguindo se concentrar em Fernando devido ao prazer que o outro homem te fazia sentir, resolver continuar apenas batendo uma para ele, mas tomando todo cuidado do mundo para não fazê-lo gozar logo.
"Assim Este...assim vai" Gemeu sentindo seu clímax chegar outra vez
Olhava para Fernando com tesão enquanto continuava a masturbar ele, mas logo mudava a direção do olhar para Esteban que ficava louco com seu olhar.
"Posso" Engoliu a seco movimento o pomo de Adão dele "Posso gozar dentro?" Kukuriczka perguntou fechando os olhos
Olhou para o homem a sua frente em busca da aprovação ou negação dele.
Querendo estar ele logo dentro de ti, Fernando apenas fez que sim com a cabeça e acariciou seu rosto.
"Pode Kuku" Sorriu ainda olhando para Contigiani "Goza em mim vai! Por favor"
Por alguns segundos deixou Fernando e aproximou seu corpo do deu Esteban, que te abraçou e continuou a te foder daquele jeito até gozar em ti.
"Desculpa não te fazer gozar assim" Falou dessa vez tímido no seu ouvido
"Ta tudo bem" Fernando disse se ajeitando no sofá "Deixa que eu cuido dela agora"
Esteban te deu mais um beijinho na bochecha e logo te deixou livre para o amigo
Se levantou e sentou então no colo de Fernando.
Sentia o pau dele entrar dentro de ti.
Gemeu com a sensação e segurou nos ombros dele.
"Fernando" Gemeu no ouvido dele enquanto começava a quicar
O barulho dos teus gemidos, os gemidos dele e os tapas que de vez em quando ele dava em ti, te faziam se sentia louca.
"Que saudade disso" Ele comentou te segurando e logo te dando um beijo
Percebia a diferença. Esteban te beijava por tesão. Por querer teu seu corpo próximo do dele.
Já Fernando te beijar por querer que você seja dele!
"Eu vou gozar" Gemeu em meio ao beijo
"Goza gatita. Goza no meu pau vai" Segurou seu rosto e fez você olhar direito para ele "Goza vai, pra eu gozar juntinho com você"
Aumentou a velocidade que ia com seu quadril e logo sentiu aquele aperto na barriga.
Olhou para trás, do seu lado esquerdo e viu Esteban apenas de cueca olhando tudo aquilo, sentando no chão.
Sorrindo pervertido, achando aquela cena o prazer mais profano dele.
Fechou seus olhos e encostou a testa na de Contigiani.
Logo sentiu aquela sensação novamente. Gemeu mais alto e apertou o pau dele enquanto sentia seu orgasmo bateu no seu corpo.
Fernando não demorou muito e gozou também. Gemendo e apertando suas coxas.
Assim os 3 ficaram por alguns segundos.
Esteban no chão olhando os amigos respirarem após toda aquela cena.
Fernando fazendo carinho em você e trocando um olhar com Esteban, sabendo que aquele seria um dos melhores e mais memoráveis momentos da amizade entre ele.
E você. Perdida no prazer de ter tido dois homens dentro de você em uma só noite, e desejando que aquilo acontecesse novamente.
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tecontos · 3 months ago
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Fui pega com a rola do meu namorado na boca.
By; Renata
Me chamo Renata, tenho 25 anos e meu marido se chama Fabricio, tenho 27 anos e essa historia aconteceu quando ainda morava na casa dos meus pais. Sempre fui muito ativa em relação ao sexo, eu e meu Marido (que na época era meu namorado) sempre gostamos de fazer coisas proibidas kkkkk, ou tipo escondidos mais ao mesmo tempo com a sensação e vontade de alguém pegar ou ver o que estávamos fazendo.
Sou loira natural, magra, tenho 1,60 mais ou menos, bumbum pernas normais, peitos grandes, me acho bem gostosa. Meu marido é moreno bem alto mais de 1,70cm, magro pois ele treina e muitooo gostoso, nos demos muito bem somos muito apaixonados, pois gostamos das mesmas coisas.
Mais vamos lá, nossa historia aconteceu numa sexta feira, tinha chegodo trabalho, estava cansada, fui tomar banho lavei o cabelo, depilei minhas pernas, minha depilação estava vencida então raspei minha xaninha, como ele gosta deixando um risquinho no meio estilo moicano, (ele fica com um tesão absurdo), depois raspei meu cuzinho pois o Fabrício adora chupar.
Logo terminei e fui ao meu quarto escolhi um das minhas calcinhas fio dental bem bonita e sexy, pois era sexta e eu estava subindo pelas paredes, pois queria muito transar.
Enquanto me arrumava pra gente dar uma saidinha jantar para passar o tempo, pois só trasavamos no meu quarto tipo depois da 00:00 pois esperava meus pais irem dormir.
Mas enquanto me arrumava, minha mãe estava na cozinha fazendo o jantar, liguei minha tv, continuei me maquiando e nisso o Fabrício chegou, muito simples, calça jeans, camiseta preta, muito cheiroso do jeito que eu gosto. Ele sentou em minha cama para me esperar terminar de me arrumar, claro ele ficou me olhando e dizendo que estava linda, gostosa e não via a hora de tirar minha roupa para me foder e comer meu cuzinho, pois já fazia dias que eu estava enrolando, ele sabia que adorava dar meu cuzinho, porém eu só dava pra ele as vezes para ele não se acostumar.
Minha mãe e meu pai sabia que eu não era santa, mais não imaginava que transamos em casa e que eu era bem safada desse jeito. Foder em casa nos dava mais tesão pois sabíamos que a qualquer hora alguém poderia, abrir a porta e ver o que agente estava fazendo, éramos tão doidos que algumas vezes esperava minha mãe ir dormir, pois nessa época meu pai viajava a trabalho, e nós íamos até a cozinha pra foder, kkkkkk.
Mais voltando, nesse dia, quando terminei de me maquiar, era uma média de umas 19:40, minha mãe, pai e minha irmãzinha estavam na cozinha se preparando pra jantar. Por sua vez eu olhei para o pau dele que graças a Deus fui agraciada, E tive vontade de fazer uma coisa louca, queria fazer um boquete pra ele ali com todo mundo em casa e pior na cozinha, próximo ao meu quarto, ele não quis na hora pois ficou com medo, mas fui chegando mais perto, abaixando a calça jeans dele, ai ele não conseguiu se controlar kkkkkkk.
Na hora que abaixei já pulou na minha cara aquela jiroba gostosa. Comecei a chupar o pau dele, as bolas a borrar minha maquiagem, estava delicioso, ele segurou meu cabelo pra não sujar e ficamos ali por um tempo, por um segundo esqueci de tudo, de jantar, pais, irmã e etc. kkkkkkkk só queria chupar e que ele Gozasse.
Mais como nem tudo são rosas, minha cama ficava de frente para a porta do quarto, estava ajoelhada ao lado da cama de costas para a porta e ele em pé olhando para a porta, De repente a porta abre com tudo, lembrando que na minha casa batemos antes e entrar em qualquer lugar, mais nesse dia minha mãe abre com tudo e diz.
- vem jantar vocês dois.
Foi louca a situação pois por 3 segundo ela olha pra mim que estava com o pau na boca literalmente, eu olho pro Fabrício com cara de socorro, ele olha pra ela com cara que diz fudeu, passou os três segundos, eu me escondi cobrindo meus peitos, ele corre pra subir as calças e ela diz opss kkkk
Ficamos pasmos na hora e disse pra ele;
- e agora como vamos sair do quarto que cara vou olhar pra minha mãe kkkkkkk
Ele com a vergonha enorme, ele combinou de sair e me esperar La fora. Eu sai do quarto, fui a cozinha tomar agua, como se nada tivesse acontecido, minha mãe me olhou sem reação, mas não disse nada, e também não falou nada pro meu pai, eu voltei pro quarto e arrumei de novo pois borrei a maquiagem.
Pra fechar a noite ele parou na frente de casa com o carro demos uns beijinhos e não aguentei e paguei mais um boquete no carro na frente da minha casa, ele meteu o dedo na minha xaninha me molhei inteira cheguei ao meu orgasmo, nos despedimos e dormi melhor do que nunca naquele dia, e acordei tão leve.
E esse foi nossa primeira historia real. Casal normal que adora aventuras.
Enviado ao Te Contos por Renata
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flowers-in-august · 2 months ago
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ai gente, eu sou sim muito breguinha, sabe? quero casar de branco com tulipas e margaridas por toda parte, um vestido vivienne westwood ou uma réplica, padrinhos combinando, meu namoradinho estilo edward cullen casado, fazer chá revelação dos nenem, morar num chalé chiquerremo numa chácara cheio de bicho e planta, levar minha filha nas aulas de ballet, ler contos pra ela antes de dormir, ensinar meus bebês a tocarem instrumentos igual ao papai e se interessarem por música. quero estar com um vestido bem justo na cozinha, cabelo feito depois do trabalho e preparar um jantar bem gostoso pro meu maridinho e tomar um vinho na varanda enquanto fumamos um cigarro e depois fodemos enlouquecidamente.
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idollete · 9 months ago
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Juju eu vi uma pessoa perguntando pra xexy oque achava que seria a casa/apt dos meninos e a leitora
Diva compartilhe sua opinião também com a gente 🎤❤️
fran: é pro estilo mais boho chic, com tons claros coloridos mais pro bege/salmão fosco e várias plantinhas espalhadas pelos cantos. o apartamento tá sempre com cheiro de incenso tbm
enzo: completamente estilo rústico, todos os móveis são de madeira escura e ainda tem cara de quem mora em apartamento que a maioria dos moradores são idosos porque ele gosta de sossego na vida
agus lain: literalmente o apartamento do patrick bateman, bem minimalista hétero top monocromático (mas no off pra mim ele tem cara de quem ainda mora com a mãe)
blas: é minimalista e bem estiloso, não parece um apartamento de um menino de 20 anos, o que entrega é a coleção de carrinhos que ele tem no hack da tv
matías: literalmente o apê de um universitário que foi morar sozinho. tem coisa espalhada pra lá e pra cá, um cinzeiro em cada cômodo, não tem uma decoração específica. o apartamento é alugado, mas ele tem uma das paredes do quarto completamente pichadas e ainda deixa um monte de tinta e spray por perto pros amigos fazerem a arte que quiserem
esteban: estética completamente clean e muito classudo, viu? é literalmente a casa de um adulto responsável e organizado, não tem um fio fora do lugar. vai ter uns quadros bem conceituais pendurados na sala, corredor e um no quarto dele, bem em cima da cama
fernando contigiani: apartamento bem minimalista também. deve seguir uma estética meio preto e branco, meio monocromático. tem uma estante enooooooooorme de livros na sala e ele com certeza já leu todos. plus: ele tem uma adega pequenininha na cozinha
agustín pardella: mora em casa com um quintal enorme com duas cadeiras e uma mesinha, tudo de madeira clara, com um cinzeiro que ele mesmo fez. tem uma sala grande, porque gosta de chamar os amigos no final de semana, mas o quarto é relativamente médio, não faz muita diferença pra ele. é do tipo que tem a geladeira cheia de imã de viagens
simón: tem o apartamento de um homem solteiro porém é muito estiloso e tem a personalidade dele em cada canto. é incrivelmente organizado e tem janelas bem grandes, daquelas que vão do teto ao piso. also: todos os cômodos tem o cheiro dele
pipe: na sala tem um monte de treco da argentina e do river em alguma prateleira ou estante, é praticamente um santuário e ele tem, sim, uma camisa autografada emoldurada em cima da cama dele. e tem uma fotografias bem bonitas penduradas também, a maioria foi tirada por ele
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taeohact · 4 months ago
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𝑾𝑨𝑵𝑻𝑬𝑫 𝑪𝑶𝑵𝑵𝑬𝑪𝑻𝑰𝑶𝑵𝑺. lista de conexões que gostaria para o taeoh. essa lista vai ser atualizada conforme eu for pensando em outras ideias. deixem um like ou me chamem no chat caso alguma lhe interesse.
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𝐚𝐦𝐢𝐳𝐚𝐝𝐞𝐬.
slumber party. no início de tudo, nas primeiras noites do c.c.c., taeoh não queria ficar sozinho. não por medo do que poderia acontecer e sim por medo do que ele poderia fazer e por isso essas duas pessoas e ele fizeram uma série de festas do pijama para distrair um pouco a cabeça e fazer skin care improvisada. desde então, se tornaram amigos próximos e mesmo no meio do caos tentam manter a nova tradição. ( FECHADO — 02/02 ). @svfiawitch & @navegadorsolitario
cobaias. desde que as chances de ir embora começaram a ficar menos realistas, taeoh está tentando entrar nos eixos e sua primeira aventura é na cozinha. ele não sabia fazer muita coisa além de miojo e cozinhar legumes, então agora ele está tentando coisas novas como bolos e alguns pratos salgados. esses muses são pessoas na vida de taeoh em que ele confia o suficiente para dar seus novos pratos. ( FECHADO — 02/02 ). @captainfcnix & @aliceadormecida
𝐢𝐧𝐢𝐦𝐢𝐳𝐚𝐝𝐞𝐬.
challengers. essa pessoa joga tênis e joga tênis muito bem. no início, os dois começaram a jogar tênis de forma amigável, mas eventualmente as coisas tomaram um rumo ruim e agora eles só faltam sair no soco depois das partidas. ( aberto para canons e perdidos — 00/01 ).
vilão manipulador. esse vilão não suporta a personalidade inocente e extrovertida de taeoh e não vê como uma pessoa assim pode sobreviver nesse mundo e explora da bondade do taeoh, tentando manipular ele de todas as maneiras só para se divertir. ( aberto para canons — 00/01 ).
𝐫𝐨𝐦𝐚𝐧𝐜𝐞. taeoh é bissexual, então nenhuma conexão tem restrição de gênero.
exes. taeoh e esse muse namoraram no mundo real e não acabou nada bem. a vida corrida dele acabou causando um rompimento nos dois e a necessidade de manter tudo em segredo sempre também. pode ter acabado pelo motivo de que taeoh nunca colocaria um relacionamento acima de sua carreira. ( aberto para perdidos — 00/01 ).
hot girl summer. o próximo passo no desenvolvimento do taeoh é literalmente quebrar ele de todas as maneiras possíveis e uma das atitudes mais destrutivas que ele pode ter no momento é ter o seu hot girl summer. ele está desiludido com a vida e sente que perdeu muitas oportunidades por ser certinho demais, ter sempre priorizado a carreira e ser ter começado a namorar depois dos 21. agora que ele está num lugar onde não vai existir julgamentos pelas suas atitudes, sinto que ele vai perder um pouco a noção. não dariam em nada claro, mas as vagas são ilimitadas no momento e podemos discutir como cada relacionamento vai nascer. ( aberto para canons e perdidos — 00/?? ).
𝐧𝐞𝐮𝐭𝐫𝐚𝐬.
book club. taeoh nunca foi um grande fã de leitura, pois nunca teve tempo. agora que ele tem tempo de sobra, resolveu criar um clube do livro com algumas pessoas que conheceu e que também apreciam livros. quero com essa conexão poder turnar falando de livros e falando sobre a leitura num geral. os personagens não precisam necessariamente se gostar, mas apenas se aturarem por um bem maior. ( aberto para canons e perdidos — 02/03 ). @janepcrter, @navegadorsolitario
consultor de estilo. esse muse não tem senso nenhum de moda e depois que descobriu a conexão que taeoh tinha no mundo real começou a pedir ajuda para ele, considerando taeoh uma versão mais acessível da malévola. possivelmente esse muse quer impressionar alguém? taeoh também adoraria brincar de cupido. ( FECHADO para canons e possivelmente perdidos? — 02/02 ) @tremaiines & @theatrangel
colegas trabalho. ( aberto para empregados da ópera e da cruella — 00/?? )
dorameiros. esses personagens conheciam o trabalho de taeoh no mundo real. dependendo a pessoa pode ou não gostar do trabalho dele, ser fã ou hater. ( aberto para perdidos — 00/?? )
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blogpopular · 13 hours ago
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Decoração Minimalista: Como Criar Ambientes Simples e Elegantes
A decoração minimalista tem ganhado popularidade nos últimos anos devido à sua abordagem simplificada e funcional. Com o foco em ambientes limpos, organizados e com um número reduzido de itens, a decoração minimalista oferece um refúgio de tranquilidade e praticidade. Neste artigo, vamos explorar os princípios fundamentais dessa estética e como aplicá-la em sua casa, seja para criar um espaço…
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gwageopromo · 7 days ago
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໒ • 𝙎𝗣𝗢𝗜𝗟𝗘𝗥 𝗗𝗔 𝘾𝗢𝗠𝗨𝗡𝗜𝗗𝗔𝗗𝗘◞
A Associação dos Moradores de Nampo acredita que a união conquista tudo, inclusive o conhecimento. Em um esforço de pensar como integrar os moradores do bairro, foram construídas salas e implementado um sistema único de grupos de estudo da vizinhança que fomentam pequenos eventos comunitários e até mesmo competições. Vamos conhecer alguns?
໒ • GRUPOS DE ESTUDOS◞
ESTÁ VIVO!
Você já assistiu ao Laboratório de Dexter? Então talvez consiga entender que a sala desse clube parece mais algo saído diretamente de um filme de ciência maluca do que uma cozinha de alta gastronomia. Os integrantes desse grupo de estudos gostam de explorar infinitas possibilidades de texturas e sabores utilizando técnicas inovadoras e utensílios de ponta: sifões de espuma, banhos de imersão, nitrogênio líquido… Todos os nomes parecem difíceis e inadequados! Amamos isso por aqui! Os ingredientes e processos de ficção científica dão à luz a incríveis Frankst… Quero dizer, incríveis pratos, com muita criatividade.
Plants vs Meat
Esse clube não se trata apenas de um mero interesse acadêmico, mas de um manifesto e um estilo de vida, onde a paixão pela gastronomia encontra um compromisso com a sustentabilidade. Afinal, se não cuidarmos do nosso mundo, quem vai cuidar? É um espaço dedicado a explorar pratos vegetarianos e veganos de maneira saudável, tornando-os práticos e acessíveis para provar que uma cenourinha cheia de molho é tão boa ou até melhor do que um bifão. Existem membros mais radicais, mas a maioria se foca apenas em utilizar o máximo possível de cada ingrediente com intuito de montar cardápios que retirem tudo que algo pode oferecer a uma dona-de-casa ou a um restaurante.
Cacau, pimenta e tudo que há de bom
Os primeiros registros históricos do chocolate remontam às civilizações mesoamericanas que habitavam o sul do México e partes da América Central — e hoje você acredita que essa coisinha é usada até para melhorar cólica menstrual? Não há dúvidas de que o cacau é mesmo sagrado. Seja chocolate meio amargo, ao leite ou rubi, o CAPITU (sigla informal do clube de estudos) sempre busca novas formas de criar receitas incríveis, doces ou salgadas, utilizando esse ingrediente versátil que acompanha a rotina do mundo inteiro. Sim, Amaury Guichon é nosso pastor e nada nos faltará! Mas, enquanto não conseguimos fazer esculturas como as dele, nós nos satisfazemos em aprender terroirs e métodos de torrefação de cacau. Espero que ainda sejamos atraentes… 
Los Brujos
Se os integrantes do clube do Está Vivo! são cientistas, os membros dos Los Brujos são verdadeiros magos alquimistas, vindos direto da Idade Média. A sala repleta de maços de ervas pendurados parece muito com o refúgio de uma bruxa milenar, mas é apenas o espaço onde costumam deixar suas hortaliças secando para uso posterior. Independente de se ser ou não admirador desses cozinheiros, o mero abrir das portas do clube representa uma experiência sensorial fabulosa. Aqui pode-se aprender sobre técnicas de defumação, infusão e conservação, assim como o papel de cada tempero, blend de especiarias e até aulas teóricas sobre a história e o impacto desses ingredientes globalmente. De uma maneira geral, os ensinamentos dos Brujos estão em todos os pratos — bons, com tempero, que tenham gosto de comida e não de lavagem.
Quem veio primeiro: o ovo ou a galinha?
O clube do Ovo ou a Galinha reconhece que existe uma grande riqueza cultural e histórica não apenas na Coreia, mas no mundo inteiro, e ela seria perdida se não resolvessem bancar os arqueólogos culinários. Seu objetivo é explorar receitas, técnicas e ingredientes que contam histórias sobre identidade, resiliência e evolução, indo mais além das receitas de vó e querendo chegar até os primeiros sabores orquestrados pelos seres humanos. Querem mergulhar nas origens dos pratos mais icônicos do dia-a-dia, assim como entender suas conexões com festividades, rituais e mudanças sociais. É uma comunidade apaixonada pela preservação e celebração da história, comida e cultura, que se dedica a chocar moradores locais com relatos extra detalhados de festivais antigos desavergonhados.
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sunnymoonny · 2 months ago
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◇ 》 Um amor (?) de verão 《◇
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choi seungcheol × leitora
um quase smut, sugestivo, um storytelling bem confuso e um fluff no final
"Você conhecia bem ele, todo verão o encontrava no mesmo local. Era seu famoso flerte de verão. Não se seguravam um no outro e só levavam aquilo como diversão, afinal, o máximo que trocaram foram alguns toques e olhares. Mas como sempre, algo tinha que mudar, né?"
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O cabelo preto, as covinhas e o corpo musculoso (um pouco mais do que no verão passado), explicavam claramente quem era Choi Seungcheol.
Se conheciam de verões passados, literalmente falando. A família do rapaz havia comprado a casa de praia ao lado da sua no verão de 2021, e foi nesse mesmo período que se conheceram.
Não entendia muito bem a personalidade de Seungcheol ou o que ele queria com todas aquelas ações mais delicadas com você. A mão na sua cintura na hora de passar por você, os olhares mais intensos durante jantares entre suas famílias, uma certa proteção a mais quando estava ao lado de outros caras que moravam na mesma região. Mas tinha certeza de uma coisa: Seungcheol era perigoso.
Choi tinha fama de comer, pagar e depois sumir. Bom, para ser mais correta, ele dormia com alguém, pagava pelo café da manhã e sumia sem deixar rastros. Bom, não poderia julgar muito, afinal você também tinha diversas dessas "escapadinhas".
Não poderia negar, ele realmente era atraente, em um nível altíssimo, porém não poderia se deixar levar pelas ações bonitas e que pareciam vindas do coração. Você, muito diferente de Seungcheol, escolhia a dedo com quem teria algo, afinal, você se apegava facilmente a alguém. Um beijo ou uma transa? Teria que pelo menos ter uma confiança (ou um nível de tesão) enorme por aquela pessoa.
Porém, com relação a ele, você tinha apenas uma certeza. Mesmo que nunca tivesse um contato maior do que 5 minutos.
Se você se apegasse demais em um amor de verão, no caso o amor (?) de Choi, você sairia destruída.
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"____, atende a porta, por favor!" Escutou sua mãe dizer do andar de baixo da casa após a campainha apitar.
Colocou seu chinelo e seguiu até a porta, não sem antes passar o olho pela cozinha, vendo sua mãe claramente ocupada no preparo do que parecia ser uma torta de limão. Girou a chave na maçaneta e abriu a porta, vendo uma senhorinha de cabelos castanhos e sorriso largo te cumprimentar.
"Senhora Choi! A quanto tempo não nos vemos!" Abraçou a mulher, finalmente percebendo ele ali. "Veio mais cedo pra cá?" Abriu caminho para ela passar e viu mesma sorrir, pedindo licença para entrar.
"É minha filha, o centro tá muito complicado de ficar. Vou para a cozinha, viu?" Sentiu ela lhe dar um beijinho em cada bochecha e logo depois seguir para o outro cômodo.
Enquanto olhava a mesma cumprimentar sua mãe e já começar a ajudar no preparo de alguns alimentos, sentiu uma mão segurar em sua cintura e dar um leve aperto. Deu um pulinho assustado e se virou, vendo ele a poucos centímetros de seu rosto.
"Quanto tempo, vizinha."
"Um ano, né?" Se afastou, retirando a mão do homem de sua cintura, não deixando de perceber a expressão no rosto de Seungcheol mudar. "Como anda a vida?"
"Com saudades de você." Que covinhas malditas, que cara maldito. "Quer dizer, você mudou bastante, né? Cortou o cabelo, mudou o estilo de roupa...uhm, esses shorts do Bob Esponja estão na moda?"
Shorts do Bob Espoja? Meu Deus...
Olhou para o próprio corpo e percebeu finalmente como estava vestida em frente ao rapaz. A blusa cinza de alcinha mais velha do que você (talvez sua mãe tivesse usado na adolescência), um short do bob esponja e um chinelo de uma festa de 15 anos na qual nem tinha sido convidada, e sim recebido de um parente.
Sua vontade era sair correndo e se trancar no quarto, mas não podia se mostrar afetada por ele. Por isso, apenas respirou fundo e sorriu na direção do garoto.
"Não sabia? São a ultima novidade em Paris." Deu espaço para o mais velho entrar, sentindo ele alisar seu braço enquanto adentrava sua casa de praia.
"Se esse lookzinho todo for de Paris e você tiver mais parecidos, eu não vejo problema nenhum em você usar eles todos os dias."
Seungcheol se sentou no sofá, vendo você balançar a cabeça e seguir para a cozinha, o deixando sozinho na sala.
Após um papo curto com a mãe de Choi e sua mãe, você voltou para a sala com um cesto de batatas na mão e duas facas na outra, se sentando no chão, em frente ao sofá, apoiando os itens na mesinha de centro.
Viu Seungcheol olhar para você confuso, mais ainda quando você colocou uma faca na frente dele e sinalizou para ele sentar.
"Você vai vir ajudar ou não?"
"Pra que isso tudo?"
"A Liny vai fazer uma festa hoje na parte da noite. Minha mãe ofereceu fazer a batata frita."
"Ah...e você quer que eu descasque?" Seungcheol perguntou já sentando ao seu lado, pegando a faca com uma mão e uma batata na outra, claramente ponderando qual seria o próximo passo.
"Tu sabe descascar uma batata pelo menos?" Vendo o rapaz discordar, apena bufou e começou seu trabalho. "Apenas repete o que eu faço e pronto."
Começaram bem. Algumas batatas levemente deformadas pelo descasque excessivo de Seungcheol, mas já estavam no meio no caminho. Viu o homem jogar a última batata no cesto e a faca na mesa, encostando no sofá e olhando para você.
Apenas o olhar dele te deixava mole. Não queria se deixar levar, mas como alguém como ele conseguia olhar de forma tão apaixonada para outra pessoa. Como se aquele sentimento fosse real. Tentava controlar sua respiração, mas quando sentiu os dedos da mão esquerda de Seungcheol se enroscarem em seus fios, quase perdeu um dedo.
"O que você tá fazendo, hein?"
"Te sentindo um pouquinho."
O que?
"Tá doido? A gente nem tem intimidade pra estar desse jeito, garoto"
"Eu sei..." Desceu a mão para sua nuca, não deixando de sentir seus pelinhos do local se arrepiarem, sorrindo um pouco com sua tentativa falha de esconder aquilo. "Nunca te tive tão perto, acho que deveria agradecer sua mãe por ter chamado minha mãe para cozinhar, não acha?"
"Seungcheol, não enche..." Afastou a mão do rapaz, o sentindo colocar a mesma lentamente em sua cintura, apertando a carne pela segunda vez em menos de uma hora. "Seungcheol, o que você quer em?"
"Sentir seu cheirinho de mais perto, eu posso?" Mesmo sem sua autorização, ele se aproximou e colocou o rosto na curva de seu pescoço, dando um leve selar e passando a pontinha do nariz sobre a pele, só para testar uma coisa. Seus pelinhos arrepiaram, a resposta estava ali. "Elas escutam alguma coisa da cozinha?" Perguntou se afastando apenas de seu pescoço, ainda bem perto de seu rosto.
"Não sei, elas tão falando bem alto. Por que quer saber?" Agora cortando as batatas, sentiu a outra mão de Seungcheol ir de encontro com sua coxa, deixando um carinho ali.
"Vira o rostinho pra mim."
"Por que? Não tá vendo que eu tô ocupada?"
"Só vira."
"Mas pra que, eu preciso saber." Sabia muito bem, só não queria dar Seungcheol o gostinho da vitória.
"Você pergunta demais, né? Desisto." Finalmente se afastou de você, se encostando completamente no sofá, igual a antes, batucando os dedos na mesa, pensando no que fazer em seguida. "Vai na festa?"
"Vou sim, na real, muita gente vai."
Sem querer prolongar o assunto e planejando algo para mais tarde, Seungcheol se afastou mais ainda e se levantou, saindo de seu lado e pegando um pedaço da batata crua, mordendo e suspirando logo após.
"Te vejo lá então." E saiu.
Entendeu o que ele queria naquele momento, entendeu a súbita aproximação dele e o que ele queria logo após ele pedir para encara-lo, mas não cederia tão fácil.
Mesmo sendo uma pessoa que também aproveitava a vida (uma forma mais fácil de falar que ficava com muitas pessoas), não queria dar esse gosto a Seungcheol, ser mais uma da lista dele.
Pra ser sincera, com ele se sentia diferente. Via ela e já pensava em como seria o beijo, a pegada e tudo mais sujo com ele...ele literalmente te deixava doida. Por isso, tinha tanto medo de ceder e se apaixonar.
Tinha medo de sair com o coração quebrado. Mas mesmo assim, ao mesmo tempo pensava: Ele é só mais um, já pegou diversos caras com pegadas maravilhosas...
Mas ele era Choi Seungcheol. Ele realmente seria só mais um?
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"Tem páprica aqui? Isso tá divino!" Liny apareceu com um pratinho de plástico lotado de batatas, lambendo os dedos cheios de ketchup.
"Minha mãe deve ter colocado, é o tempero favorito dela." Disse tomando um gole da bebida em sua mão, ainda tentado decifrar de que sabor se tratava.
Estava há alguns minutos na festa de sua amiga, percebendo cada uma das pessoas entrando e se decepcionando cada vez que percebia que não era Seungcheol ali.
Não sabia por que, mas queria encontrar o rapaz. Estava ansiosa e arrepiada, ainda mais pela escolha de roupa do dia. Uma festa na piscina era uma péssima escolha em um clima quase que de inverno, mas a única coisa que te salvava da falta de pano do biquíni e shorts, era o calor que a bebida te proporcionava, tal qual o calor do sentimento que os pensamentos sobre Seungcheol te traziam.
Tentando afastar os pensamentos e percebendo seu copo vazio, seguiu até a cozinha, onde encontrou uma geladeira gigantesca e um Dino encostado na mesma, conversando com alguns outros rapazes da vizinhança.
Viu ele perceber sua presença e rapidamente se despedir dos amigos. Se aproximou de você e te deu um abraço apertado.
"Quanto tempo,____!" Se afastou apenas para olhar para seu rosto. "Você continua a mesma coisa!"
"Você também, Chan." O chamou pelo nome, vendo uma feição nostálgica em seu rosto. "O que tem de bom na geladeira? Me entregaram essa bebida aqui e eu estou com ela tem uns bons minutos."
Viu Chan se virar e abrir a geladeira, tirando duas cervejas de lá de dentro, abrindo uma delas e entregando para você. Agradeceu e por alguns minutos, se enroscou em um papo cheio de histórias com Chan. Por alguns minutos, esqueceu da existência das pessoas e até mesmo de Seugcheol.
Porém, não por muito tempo.
Escutou a risada característica do homem de longe, te tirando do transe que a conversa com Chan te colocou. Procurou de onde vinha o som e rapidamente o viu no meio da multidão, com uma menina pendurada em seu braço.
Clássico.
"Ainda não desencanou?" Escutou Chan dizer, virando o rosto na velocidade da luz.
"Que?"
"Você ainda tá nesse vai e vem de sentimentos com o Seungcheol? Qual é,____? Já fazem anos." Chan disse dando um gole em sua própria cerveja, mexendo no celular por algum tempinho antes de continuar. "Sei que a gente se encontra só por alguns meses...mas cansa até nas mensagens que eu troco com ele."
"Mensagens? Que mensagens?"
"Minhas mensagens com ele." Chan respirou fundo e se virou completamente para você. "Se vocês dois pensassem um pouco mais e deixassem esses sentimentos de lado, pelo menos um beijinho pra acalmar o fogo vocês já teriam dado."
Riu incrédula. Mesmo não conversando muito além de "Bom dia", você e Seungcheol deixavam os outros desconfortáveis com olhares demorados e algumas ações não pensadas.
Balançando a cabeça, se virou, procurando algo diferente para comer nos armários da casa de Liny. Se esticou o suficiente para considerar falha a tentativa de pegar um salgadinho na segunda prateleira do armário, porém, sentiu uma mão em sua cintura e alguém cobrindo você, se esticando quase que nada para pegar o salgadinho e o posicionar na sua frente.
O calor, a respiração e o carinho na cintura te fizeram reconhecer a pessoa antes mesmo de se virar.
"Pensei que fosse mais de alimentos naturais."
"E-esse é de polvo, eu gosto desse." Gaguejou, merda.
Escutou a risadinha debochada de Seungcheol. O homem te fez virar, passando as duas mãos uma em cada lado de sua cintura, apoiando elas na bancada atrás de você.
"Polvo, é?" Viu você concordar e desceu o olhar pelo seu corpo, muito pouco coberto pela sua vestimenta. Você era linda, por falta de adjetivo melhor para descrever tamanha beleza. Seungcheol, sempre achou isso, mas agora de perto? Mil vezes melhor. "Você é uma gracinha sabia?"
"Eu?" E lá se vai toda sua coragem pra enfrentar ele e possíveis sentimentos que podiam vir a nascer.
"Eu tô falando com outra pessoa?" Seungcheol só sabia sorrir, olhava você de cima a baixo, achado seu rosto vermelho pela vergonha uma gracinha. "Sabia que minha cor favorita é azul?"
Seu biquíni era azul.
"Não era vermelho? Eu lembro de você falar algo parecido e...."
"Bem, era vermelho até eu te ver com isso aqui." Seungcheol subiu uma das mãos até seu ombro, brincando com o lacinho da alça da parte de cima de seu biquíni.
O olhar dele sobre seu corpo te deixava nervosa, te deixava sem ar, o toque dele queimava em cada pedacinho que ele tocava.
Não era para você se sentir assim com ele. Nunca se sentiu assim com ninguém. Por que com ele? Justamente com ele?
Não havia percebido antes, mas a forma como Seungcheol estava vestido também te deixava nervosa. O cabelo levemente comprido jogado para trás por conta dos óculos escuros, a blusa branca de um pano extremamente fino aberta botão por botão, facilitando você ter a visão completa do torso de Choi, a correntinha prata no pescoço e o short também branco baixo o suficiente para sua imaginação voar.
"Terminou de me comer com os olhos?" Seungcheol perguntou, vendo seus olhinhos dobrarem de tamanho.
Deus, quando havia se tornado tão boba em frente a um cara?
"Eu não 'tava olhando." Mentiu, estava na cara, mas mentiu mesmo assim. Virou o rosto e decidiu olhar para o porta temperos que estava acima da bancada. Sabia que a qualquer momento poderia acontecer algo...e não conseguiria parar com isso tão cedo.
"Vira o rostinho pra mim."
Dessa vez virou. Você sabia o que ele queria, e você também queria, então...Por que impedir?
A última coisa que viu foi o sorrisinho de Seungcheol por apenas alguns segundos antes de sentir os lábios dele sobre os seus.
Como você esperava, ele entregou. Uma das mãos que estava apoiada na bancada segurou sua cintura e a outra seu rosto, angulando perfeitamente para conseguir beijar, chupar e morder com fervor seus lábios. Você tinha um pouco de dificuldade para acompanhar, suas mãos demoraram para encontrar uma posição boa, finalmente encontrando um lugar no peitoral do rapaz, o fazendo ser mais grosseiro o que estava fazendo. Seungcheol parecia estar em um transe, não conseguia parar ou até mesmo se afastar, aprofundando cada vez mais o beijo.
"Seungcheol..." Você tentou falar quando ele se afastou por alguns segundos para respirar, aproveitando o embalo para fazer o mesmo e olhar em volta, sentindo beijos sendo distribuídos pelo seu pescoço e, agora sim percebendo a ausência de Chan ali. "Cadê o Chan?"
"Ele saiu assim que eu cheguei." Afastou o rosto de seu pescoço e alcançou seu rosto de novo, selando seus lábios e encostando a testa na sua logo depois. "Tem como parar de falar de outro cara enquanto a gente tá aqui, uhm? Tá tão gostosinho, princesa." Você concordou, vendo Seungcheol olhar em volta e depois olhar para você. "Posso?"
Os dedos sobre os botões de seu short deixavam claro o que ele queria. Ali? Iriam fazer aquilo ali?
"E se alguém entrar, Seung..."
"Cheol. Me chama de Cheol." Choi te interrompeu, agora esfregando a pontinha dos dedos sobre o cós da peça.
"E se alguém entrar, Cheol?" Usou o apelido.
"Fica tranquila, princesa." Desabotoou o short, enfiando a mão por dentro da peça ainda ali. "Porra..." Exclamou quando sentiu o quão molhada estava.
"Cheol...alguém pode entrar, e...porra, vai com calma."
"Ninguém vai entrar, eu pedi pro Dino ficar de olho." Disse, abaixado a cabeça e dando um selar sobre a pela exposta de cada um de seus peitos.
"Então você..."
"Se eu já tinha planejado isso tudo?" Seungcheol deduziu o que você estava pensando, concordando e soltando um risinho. Aproveitou o momento para tirar a mão de seu short, lambendo cada um dos dedos que entraram em contato com você, se deliciando com o sabor. "Depois me lembra de agradecer o Dino." Se ajoelhou na sua frente, descendo seu short logo depois de se ajeitar confortavelmente naquele posição. "Graças a ele eu vou poder comer essa bucetinha"
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chanelysz · 2 years ago
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Ice cream, chillin', chillin'
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avisos: muito prise, degradation e humiliation kink, um pouco de nipple play, dirty talk, taboo (quem não gosta, favor não ler), corruption kink, spanking, cum play, size kink, sexo sem proteção, "Nana".
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- Jaemin, querido, pode me passar o sal?
A voz calma de sua mãe fora ouvida por você no jantar de família que acontecia na sala de jantar. Você comia quieta, sem nem fazer barulho com os talheres, mas mantia total atenção no que acontecia, principalmente, ao seu lado. Ou melhor, o que acontecia com Na Jaemin.
Ele era filho do seu novo padrasto, o qual estava casado com sua mãe há oito meses e consequentemente, havia se tornado seu irmão. Cinco anos mais velho, trabalhava e já cursava o último ano da faculdade. Enquanto você estava começando a decidir o que queria fazer da vida, Jaemin estava prestes a se tornar outra pessoa. Um homem bom, de bem, certinho e sem erros. Mas ele escondia muita coisa por trás da face de bom garoto e exemplo de irmão.
O desejo que sentia por você.
Não se sentia sujo, o contrário disso, ele adorava saber que você tinha o mesmo pensamento e desejo. A mesma vontade e insanidade de querer algo proibido. Adorava quando você o provocava, atiçando o pior do rapaz.
Durante o jantar todos da mesa conversaram calmamente com Jaemin contando o quão bem foi no seu último teste, deixando todos os outros ali orgulhosos. Tiraram os pratos e copos sujos, e por último levando-os até a cozinha.
- Querida - A voz de seu padrasto fora ouvida. - Se você quiser tem sorvete no congelador. - Informou subindo as escadas atrás de sua mãe. - Avise Jaemin caso ele queira também. Ele disse que já já desce pra ver algo com você na tv.
Sorriu e balançou a cabeça com o melhor sorriso inocente que conseguia.
Antes mesmo do rapaz descer as escadas, você decidiu que seria mais divertido se erguesse um pouco a saia jeans, que já era curtinha, e subir as meias branquinhas até os calcanhares, ajudando a dar lhe um ar de menininha fofa junto da regata rosinha.
Correu para o sofá, mas não antes de pegar um pirulito vermelho em formato de coração da "caixinha de guloseimas" que o Nana havia lhe dado de presente no seu último aniversário de dezenove anos. Tirou o plástico e enfio o doce na boca, saboreando o açúcar. A tv já estava ligada então só optou em escolher um canal mais "divertido".
Acabou nem escutando os passos do rapaz na escada enquanto olhava admirada a cena na televisão. Uma garota com o mesmo estilo de roupa que você, estava sentada na cama de pernas abertas enquanto um homem estava com a cabeça no meio delas. A garota gemia tão alto que teve de abaixar o volume para que os pais no andar de cima não escutassem o que estava ouvindo. Jaemin sorriu, orgulhoso por saber que você havia gostado do canal que ele havia lhe recomendado assim que havia feito dezoito. Você mesma disse "Nana, como já sou uma garota grandinha, porque não me mostra aquilo que estava assistindo naquela noite?"
Junto dos gemidos, conseguiu ouvir os barulhos obscenos do doce sendo chupado pelos seus lábios.
- Não acha que tá muito calor pra ficar com o cabelo solto, meu anjo? - Disse, fazendo você olhar assustada para trás. - Opa, calminha, sou só eu. - Soltou um riso. - Vai um pouquinho mais pra frente pro Nana sentar atrás de você e arrumar esse cabelinho lindo.
Você sorriu e logo fez o que foi mandada. Sentiu o corpo grande atrás de você e continuo com o doce na boca e com os olhos na tv.
- Tá' gostando? - Você assente, sabendo que se tratava da cena na tv. As mãos foram para seus cabelos, dividindo-os ao meio e fazendo uma trança de cada lado. Jaemin adorava esse penteado em você. - Sabia que só garotas grandes fazem isso?
- Eu sou grande, não sou, Nana? - Perguntou sapeca escondendo o sorriso.
- Ah, claro, meu amor, claro. - Finalizou o penteado admirando o que havia feito. Abraçou seu corpo pequeno trazendo-o mais perto. Sem você nem perceber, a mão já estava na frente da sua calcinha. - Tão quentinha, anjo...
Você, sem nenhuma vergonha, empurrou a bucetinha na mão do rapaz, roçando-a nos dedos longos.
- Quer carinho na bucetinha, é?! - Lambeu o lóbulo da sua orelha, trazendo ainda mais vibrações para o seu corpo frágil.
- Nana... - Clamou pelo nome, mesmo não sabendo o porque, talvez só precisa dizer que estava necessitada de mais.
- O nana vai te ajudar! Continua chacoalhando ela na minha mão, hm, vou brincar um pouquinho com esses peitinhos.
Levantou sua regata só até os seios ficarem a mostra e apertar com força, fazendo você lamuriar.
- Tá sensível, é? Vou fazer ficar pior então.
Mas antes que você tenha alguma reação, um tapa estalado foi dado no seu rosto e outro na buceta. Gemeu ainda mais, querendo mais outros tapas em outros lugares.
- Puxa essa merda pro lado. Fica arreganhadinha pra mim, fica. - Reclamou sobre a calcinha.
- Nana, eu quero seu pau. - Disse com lágrimas de prazer nos olhos e uma vontade imensa de ser preenchida, enquanto arrastava o tecido para o lado.
- Eu sei, eu sei, mas preciso socar meus dedos na sua bucetinha primeiro. Se não você não vai aguentar o Nana metendo em você, neném.
Sem aviso prévio os dedos longos foram socados no seu buraquinho e você espalmou rebolando no colo do Na. Tombou o pescoço até os ombros do rapaz e gemeu manhosa do jeito que ele gostava enquanto te alargava.
- Isso, minha linda, bem assim. - Abriu mais suas pernas te deixando a mercê dele. - Tá' gostoso o jeito que eles tão' dentro de você? - Sem resposta. Não conseguia formular nada, só gemer e chorar. - Responde, cadela. - Um tapa estalou no seu peito.
- Sim, sim, porra. - Estava chorando tanto e nem sabia o porquê.
Ele continuo com os movimentos, mas quando sentiu seu interior apertar os dedos, tirou tudo de dentro fazendo você se sentir vazia.
- Não. - Gritou, brava. - Coloca de novo, por favor. - Empurrou a mão do rapaz desesperada por atenção no seu pontinho sensível, tão necessitada.
- Que porra é essa? Perdeu o pouco de noção que tinha? - Jaemin estava bravo. - Quem é que decide quando parar ou não, hein? - Apertou sua mandíbula com a mão, saindo de trás de você. Seu corpo foi jogada no sofá com brutalidade e o Na apareceu na sua frente com o rosto trancado.
- O N-nana. - Disse chorando e engasgada pelo pirulito na boca.
Era óbvio que tinham uma palavra de segurança, mas sabia que não iria precisar usar em momento algum.
- Isso, o Nana, só ele!
Jaemin puxou suas pernas até ele, abrindo o zíper e tirando o pau teso de dentro da roupa. A lubrificação deixava a pontinha molhada, fazendo você salivar ainda mais.
- Que foi? Tá doidinha pra levar pau? - Sem vergonha, você chacoalhou a cabeça afirmando. - Putinha do caralho.
Tirou o pirulito da sua boca só para enfiar o doce novamente mais fundo na sua garganta, te fazendo tossir e vazar saliva pela boca. O Na riu, adorando aquela sua forma patética e burra.
- Se não sabe nem chupar um pirulito imagina mamar um pau. As suas aulinhas da madrugada com aquelas brinquedos não te ajudaram em nada, né? Tem que ser um pau de verdade pra te educar.
Ainda deitada, ele abriu sua boca com os dedos e sem demorar enfio o pau goela baixo. Aquele posição te deixava ainda mais humilhada. O choro e o cabelo já todo bagunçado, a baba e o rímel escorrendo, enquanto sua boca era aberta e fudida agressivamente por um Jaemin raivoso. Empurrando o quadril até onde conseguia só para ouvir seus gritos de socorro pelo pau na garganta. A vibração que vinha de você fazia o rapaz ficar ainda mais duro, gemendo e ofegando. Você arranhava as pernas dele pedindo por ajuda e o olhava como implorando por ar.
- Vai deixar eu comer esse buceta? Vai?
- S-sim, vou, eu v-vou, Nana. - A voz era fanha, não conseguia nem falar sem engasgar ainda mais.
Ficando com o mínimo de dó, o Na tirou o pau ainda mais duro da sua boca, para sem aviso nenhum, colocar na sua bucetinha inchada e sensível, que antes clamava por atenção.
Você gemeu ainda mais, revirando os olhos e apertando o estofado. A pressão era tanta que se soltasse podia cair no chão.
- Essa buceta é de quem? - Um tapa na cara. - Hein? - Mais um.
- Sua, é sua. - Não suportava mais. Era tão bom sentir quando ele ia fundo e atingia seu pontinho lá dentro. Os peitinhos balançando, o clitóris raspando na virilha de Jaemin, tudo era tão bom. - Quando você vai fundo... Ah, porra.
Sorrindo, o rapaz ergue seu quadril deixando suas costas no ar e só a cabeça no sofá, acertando ainda mais o fundo do seu buraquinho.
- Goza pro seu irmãozinho, goza, neném. - Ordenou.
Aquele era a frase mais suja que você já ouviu, mas era tão gostosa. É claro que ele não era seu irmão, mas no calor do momento e o tesão que os dois sentiam, o proibido se tornava bom.
Apertando os olhos e gemendo alto, você soltou o líquido quentinho no pau de Jaemin, sentindo o mesmo quando ele tirou de dentro de você e jorrou a porra na sua cara, sujando seus olhos e boca. Ainda cansada, levou o dedinho até a porra quente da bochecha e bebeu até a última gota, sorrindo para Jaemin.
- Lindinha, eu adoro você! - Afirmou beijando sua testa. - Quer que o Nana prepare um copinho de sorvete pra você?
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pesquisalondoneye · 4 months ago
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Para os curiosos de plantão, ou não!
Estamos aqui trazendo um pouco mais do ambiente que vamos trabalhar a comunidade em Londres. Escolhemos o distrito de West End para esse momento e se vocês se perguntarem o motivo disso, é simples: ela é conhecida por ser o coração da vida cultural, comercial e do entretenimento da cidade. O West End não é um bairro ou um distrito oficialmente mas uma região que abrange partes significativas dos bairros de Westminster e Camden. A área é famosa por seus teatros, lojas, restaurantes, atrações turísticas e vida noturna vibrante.
Aqui vamos mostrar as principais características do local e no qual vamos trabalhar sobre, também podem ocorrer mudanças, exclusões ou podemos adicionar mais coisas:
Teatros e Entretenimento: Teatro: O West End é internacionalmente famoso por sua cena teatral, muitas vezes comparada à Broadway em Nova York. A região abriga dezenas de teatros, onde são apresentados alguns dos musicais, peças e shows mais populares do mundo. Entre os teatros mais renomados estão o Royal Opera House, o London Palladium, o Theatre Royal Drury Lane e o Lyceum Theatre. Cinemas e clubes: Além do teatro, o West End é repleto de cinemas, clubes noturnos, cabarés e locais de música ao vivo, tornando-se o epicentro do entretenimento em Londres. Comércio e Compras: Oxford Street: Uma das ruas comerciais mais famosas do mundo, Oxford Street é o principal destino para compras no West End, com uma vasta gama de lojas de departamento, boutiques e marcas internacionais. Regent Street: Outra importante rua comercial, conhecida por suas lojas de luxo e arquitetura elegante. Covent Garden: Uma área histórica que combina lojas exclusivas, mercados de artesanato, restaurantes e apresentações de rua em um ambiente vibrante. Carnaby Street: Conhecida como o berço da moda durante os anos 1960, Carnaby Street ainda é um destino popular para quem busca moda alternativa e estilos únicos. Restaurantes e Gastronomia: O West End oferece uma enorme variedade de opções gastronômicas, que vão desde fast food a restaurantes estrelados pelo Michelin. A região é conhecida pela diversidade de cozinhas internacionais, refletindo o caráter multicultural de Londres. Restaurantes de todos os tipos podem ser encontrados em áreas como Soho, Chinatown e Covent Garden. Cultura e História Museus e Galerias: O West End é também o lar de importantes instituições culturais como a National Gallery, que abriga obras de arte clássicas, e a British Museum, que possui uma das maiores coleções de artefatos históricos do mundo. Praças históricas: Praças famosas como Trafalgar Square e Leicester Square estão localizadas no West End. Trafalgar Square é conhecida por sua arquitetura e monumentos, como a Coluna de Nelson, enquanto Leicester Square é o centro da indústria cinematográfica de Londres, onde ocorrem muitas estreias de filmes. Vida Noturna Soho: Conhecido por sua vida noturna vibrante, Soho é uma das áreas mais animadas do West End, com uma ampla oferta de bares, pubs, clubes e locais de música ao vivo. É também um importante centro da comunidade LGBTQ+ em Londres. Leicester Square e Piccadilly Circus: São centros da vida noturna e de entretenimento, com cinemas, cassinos, e uma variedade de opções de restaurantes e bares.
Como podem ver, temos todos esses pontos nos quais podemos e vamos trabalhar para trazer um ambiente legal para jogos e diversão, afinal, queremos um espaço bacana para que todos os players se sintam bem vindos para jogar!
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groupieaesthetic · 8 months ago
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Aliança na mão, calcinha vai pro chão!
!!! Pra mim nem todo mundo do elenco ia seguir a linha de aliança no dedo pra demonstrar o amor que sente pela amada!!
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Enzo: Uma coisa que só você, ele e um tatuador muito simpático de Montevidéu sabem é a tatuagem que você e Enzo fizeram como maneira de demonstrar o amor entre vocês. COM TODA A CERTEZA, essa tatuagem foi algo na qual vocês pensaram muito antes de fazer, pesquisaram os melhores tatuadores da cidade e somente depois de ter 100% de certeza que queriam aquilo e que o tatuador guardaria sigilo foram em frente com o plano.
Um desenho simples e pequeno. Em Enzo estava presente no tornozelo (um lugar fácil de esconder e que não iria interferir em nada em nenhum futuro projeto dele). Em você estava na parte de trás do pescoço.
add: mesmo querendo total sigilo Enzo posta somente o esboço do desenho ainda no papel em um story no Instagram.
Kuku: Após perceberem que nenhuma aliança agradava vocês, os dois resolveram a questão de uma maneira simples. Em uma viagem pelas praia do Brasil pediram para um moço que vendia sua arte se seria possível eles fazer duas pulseiras para vocês. O rapaz sorriu para o casal e mandou um "claro casal bonito". Em alguns minutos os dois tinham duas pulseiras em seus pulsos. Esteban escolheu como seria a sua, e você ajudou a confeccionar a dele. Nenhum dos dois jamais se arrependeu da escolha tomada.
add: no casamento de vocês sem você saber ele de alguma maneira ENCONTROU O MOÇO DA PRAIA e pediu para que ele fizesse novas pulseiras, mas dessa vez "para o dia mais importante da vida dele".
Matías: Por favor não me matem mas só consigo ver uma coisa para o Matías: piercing microdermal.
Óbvio, vocês pesquisaram e mesmo sabendo dos riscos resolveram fazer. Não preciso nem falar que na hora os dois estavam quase desmaiando com medo das agulhas, furos e tudo mais. Mas ocorreu tudo bem.
Mas o final da história foi: nenhum dos dois cuidou muito bem e o Matías QUASE teve que passar por procedimento médico por conta do piercing.
Por conta disso optaram por uma opção melhor (que deveria ter sido a primeira!). Vocês compraram um par de brincos bem no estilo daqueles pretinhos com uma cruz e ficou um pra cada.
add: um dia o Matías te viu sem e ficou o resto do dia falando "se soubesse que seria assim então nem teria comprado" *emoji bravo*
Simon: Após horas de ensaio para o próximo projeto Simon chegou na sua casa com uma cara que te fez pensar: "esse aí fez merda". Mas antes que você pudesse perguntar ele começou:
"ME PERDOA AMOR EU PERDI A MINHA ALIANÇA! EU TIVE QUE TIRAR PRO TESTE DE FIGURINO E PERDI! ME PERDOA MULHER!"
Você ficou olhando pra ele por no mínimo 2 minutos enquanto ele te olhava com uma cara de "topa tudo por buceta e por perdão".
Após dois dias desse acontecimento enquanto assistia vídeos no Tiktok uma solução apareceu.
Simon estranhou quando te viu passar do quarto pra cozinha e depois da cozinha pro quarto segurando uma tesoura. Minutos depois você apareceu do lado dele no sofá sorrindo.
"Lembra que você perdeu nossa aliança?"
"Como que eu esqueço mulher, você me lembra a cada 15 minutos"
Revirando os olhos você pega o pulso dele e coloca a "pulseira".
Ele te olha com cara de poucas idéias esperando uma resposta da onde 'ce' tirou isso.
"É a alça do meu sutiã que eu usei a primeira vez que a gente transou. Vê se não perde"
Preciso nem dizer que ele AMOU aquilo e antes mesmo de você chegar no quarto ele ja tava atrás de você te puxando pela cintura dando beijos no seu pescoço.
"Deixa eu retribuir o presente vai..."
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